Preservando o texto original, a animação 3D dá vida e movimento aos personagens deste auto de natal pernambucano, publicado originalmente em 1956. Em preto e branco, fiel à aspereza do texto e aos traços dos quadradinhos, a animação narra a dura caminhada de Severino, um retirante nordestino, que migra do sertão para o litoral pernambucano em busca de uma vida melhor.
sábado, maio 30, 2020
Morte e Vida Severina
Assista ao desenho animado Morte e Vida Severina, que é uma versão audiovisual da obra prima de João Cabral de Melo Neto, Morte e Vida Severina, adaptada para os quadradinhos pelo cartunista Miguel Falcão.
Preservando o texto original, a animação 3D dá vida e movimento aos personagens deste auto de natal pernambucano, publicado originalmente em 1956. Em preto e branco, fiel à aspereza do texto e aos traços dos quadradinhos, a animação narra a dura caminhada de Severino, um retirante nordestino, que migra do sertão para o litoral pernambucano em busca de uma vida melhor.
Preservando o texto original, a animação 3D dá vida e movimento aos personagens deste auto de natal pernambucano, publicado originalmente em 1956. Em preto e branco, fiel à aspereza do texto e aos traços dos quadradinhos, a animação narra a dura caminhada de Severino, um retirante nordestino, que migra do sertão para o litoral pernambucano em busca de uma vida melhor.
sexta-feira, maio 29, 2020
I'd Rather Go Blind
Oiça Etta James e Rod Stewart em I'd Rather Go Blind.
Something told me it was over
When I saw you and her talking
Something deep down in my soul said
Cry Girl
When I saw you and that girl
Walking around
I would rather
I would rather
Go blind, boy
Than to see you walk away
From me, child
Oooh, So you see I love you so much
That I don't want to watch you leave me, baby
Most of all I just don't
I just don't want
To be free, no
I was just
I was just
I was just
Sitting here thinking
Of your kisses
And your warm embrace, yeah
When the reflection
In the glass that I held
To my lips now, baby
Revealed the tears
That was on my face, yeah
And baby, baby
I would rather be blind, boy
Than to see you walk away
See you walk away from me, yeah
Baby, baby, baby
I'd rather be blind now
Oiça então Etta James nesta canção - Festival de Montreux (1975).
E agora, Rod Stewart em I'd Rather Go Blind.
Something told me it was over
When I saw you and her talking
Something deep down in my soul said
Cry Girl
When I saw you and that girl
Walking around
I would rather
I would rather
Go blind, boy
Than to see you walk away
From me, child
Oooh, So you see I love you so much
That I don't want to watch you leave me, baby
Most of all I just don't
I just don't want
To be free, no
I was just
I was just
I was just
Sitting here thinking
Of your kisses
And your warm embrace, yeah
When the reflection
In the glass that I held
To my lips now, baby
Revealed the tears
That was on my face, yeah
And baby, baby
I would rather be blind, boy
Than to see you walk away
See you walk away from me, yeah
Baby, baby, baby
I'd rather be blind now
Oiça então Etta James nesta canção - Festival de Montreux (1975).
quinta-feira, maio 28, 2020
Mankind Is No Island
Proponho-lhe que veja uma curta metragem antiga mas muito gira, realizada por Jason van Genderen!
Mankind Is No Island foi a vencedora do Tropfest 2008, em Nova York.
O Tropfest é o maior festival de curtas metragens do mundo. Começou há 17 anos atrás em Sydney e em 2008 teve a sua primeira edição em Nova York.
O vencedor foi este filme que foi totalmente filmado com um telemóvel. O seu orçamento foi de 40 dólares (cerca de 30 euros)!
Não deixe de ver, porque vale bem a pena.
Mankind Is No Island foi a vencedora do Tropfest 2008, em Nova York.
O Tropfest é o maior festival de curtas metragens do mundo. Começou há 17 anos atrás em Sydney e em 2008 teve a sua primeira edição em Nova York.
O vencedor foi este filme que foi totalmente filmado com um telemóvel. O seu orçamento foi de 40 dólares (cerca de 30 euros)!
Não deixe de ver, porque vale bem a pena.
quarta-feira, maio 27, 2020
Fraccionismo - Quem Disse O Quê No "Jornal de Angola" Antes e Depois do 27 de Maio de 1977".
Vai ser lançado hoje, num jardim de Lisboa, o livro da jornalista e escritora portuguesa Leonor Figueiredo, "Fraccionismo - Quem Disse O Quê No "Jornal de Angola" Antes e Depois do 27 de Maio de 1977".
Este livro conta com a parceria de Sédrick de Carvalho (jornalista e ativista angolano) da Elivulu Editora.
"Fraccionismo - Quem Disse O Quê No "Jornal de Angola" Antes e Depois do 27 de Maio de 1977" assinala a data que causou à 43 anos o assassínio e o desaparecimento de milhares de Angolanos.
Sinopse:
O livro analisa o Jornal de Angola ao longo de 1977, antes e depois do 27 de maio e transcreve o discurso directo de Agostinho Neto, José Eduardo dos Santos , Lúcio Lara e outros.
O Jornal de Angola era uma das vozes do poder ditatorial de então
Este livro conta com a parceria de Sédrick de Carvalho (jornalista e ativista angolano) da Elivulu Editora.
"Fraccionismo - Quem Disse O Quê No "Jornal de Angola" Antes e Depois do 27 de Maio de 1977" assinala a data que causou à 43 anos o assassínio e o desaparecimento de milhares de Angolanos.
Sinopse:
O livro analisa o Jornal de Angola ao longo de 1977, antes e depois do 27 de maio e transcreve o discurso directo de Agostinho Neto, José Eduardo dos Santos , Lúcio Lara e outros.
O Jornal de Angola era uma das vozes do poder ditatorial de então
terça-feira, maio 26, 2020
Paris: Séculos XIX e XVIII
Face uma viagem virtual através da cidade de Paris no século XIX (1890).
Veja como as pessoas se vestiam, divertiam e se deslocavam.
Não perca esta oportunidade porque vale bem a pena.
Ora veja!
Basta colocar os auscultadores para ser remetido ao centro do bairro de Châtelet, o coração de Paris, em pleno século 18. É essa a proposta do trabalho da musicóloga francesa Mylène Pardoen, que reconstituiu fielmente o ambiente sonoro da capital francesa na época em que o burburinho era formado apenas por carroças, artesãos e as águas do Sena.
Ora veja! Não perca.
segunda-feira, maio 25, 2020
Miragaia
Aqui, onde esta noite nunca cessa,
Foi Miragaia a minha Madragoa.
Aqui, em frente ao rio, oiço a promessa
Do mar que ajoelha, enquanto me atordoa.
Aqui, sei onde sangra o lábio oculto.
De quem me vê, até de olhos fechados!
E, como os cegos, reconheço um vulto,
Pelo roçar dos dedos namorados...
Deviam chamar Pedro, em vez de Porto,
Ao burgo, se é tal qual do meu tamanho!
Aqui
Nasci,
Porém nasci já morto,
Imóvel, surdo, triste, mudo, estranho...
Deu-me Deus ele, apenas, por amigo.
Deitamo-nos, cismando, lado a lado...
Seu corpo, rijo e nu, dorme comigo.
Mas fico, entre os seus braços, acordado!
Pedro Homem de Mello - Poesias Escolhidas
Foi Miragaia a minha Madragoa.
Aqui, em frente ao rio, oiço a promessa
Do mar que ajoelha, enquanto me atordoa.
Aqui, sei onde sangra o lábio oculto.
De quem me vê, até de olhos fechados!
E, como os cegos, reconheço um vulto,
Pelo roçar dos dedos namorados...
Deviam chamar Pedro, em vez de Porto,
Ao burgo, se é tal qual do meu tamanho!
Aqui
Nasci,
Porém nasci já morto,
Imóvel, surdo, triste, mudo, estranho...
Deu-me Deus ele, apenas, por amigo.
Deitamo-nos, cismando, lado a lado...
Seu corpo, rijo e nu, dorme comigo.
Mas fico, entre os seus braços, acordado!
Pedro Homem de Mello - Poesias Escolhidas
domingo, maio 24, 2020
Casas Pardas
Casas Pardas é um livro da escritora portuguesa Maria Velho da Costa (1938 - 2020).
Sinopse:
Casas Pardas é um maravilhoso torvelinho de linguagens, uma evocação concreta e exacta de comportamentos sociais de várias classes no final do fascismo, uma revisitação dos lugares da literatura e da poesia (também nas suas vertentes populares), uma polifonia de falas genialmente captadas, uma subversão endiabrada dos processos narrativos e uma prática de jogos de linguagem que lembram o barroco, mas também os grandes efabuladores do século XVIII, como Fielding ou Sterne. A ironia e a réplica acerada pairam em todo o romance, repartido em várias «casas», pluralidade de focos que centram uma escrita em que passado e presente, a concretude do quotidiano mais trivial, mas também a citação literária de vários graus, ou mesmo a toada infantil, a reflexão às vezes iluminada, de envolto com o paradoxo e a paródia, nos desafiam página a página.
Fonte: Assírio e Alvim
Sinopse:
Casas Pardas é um maravilhoso torvelinho de linguagens, uma evocação concreta e exacta de comportamentos sociais de várias classes no final do fascismo, uma revisitação dos lugares da literatura e da poesia (também nas suas vertentes populares), uma polifonia de falas genialmente captadas, uma subversão endiabrada dos processos narrativos e uma prática de jogos de linguagem que lembram o barroco, mas também os grandes efabuladores do século XVIII, como Fielding ou Sterne. A ironia e a réplica acerada pairam em todo o romance, repartido em várias «casas», pluralidade de focos que centram uma escrita em que passado e presente, a concretude do quotidiano mais trivial, mas também a citação literária de vários graus, ou mesmo a toada infantil, a reflexão às vezes iluminada, de envolto com o paradoxo e a paródia, nos desafiam página a página.
Fonte: Assírio e Alvim