O Sol

Oiça e veja o cantor brasileiro Vitor Kley em O Sol  (vídeoclipe oficial).
Ô, Sol
Vê se não esquece e me ilumina
Preciso de você aqui
Ô, Sol
Vê se enriquece a minha melanina
Só você me faz sorrir

E quando você vem
Tudo fica bem mais tranquilo
Ô, tranquilo
Que assim seja, amém
O seu brilho é o meu abrigo
Meu abrigo

E toda vez que você sai
O mundo se distrai
Quem ficar, ficou
Quem foi, vai, vai
Toda vez que você sai
O mundo se distrai
Quem ficar, ficou
Quem foi, vai, vai, vai
Quem foi, vai, vai, vai
Quem foi

Ô, Sol
Vê se não esquece e me ilumina
Preciso de você aqui
Ô, Sol
Vê se enriquece a minha melanina
Só você me faz sorrir

E quando você vem
Tudo fica bem mais tranquilo
Ô, tranquilo
Que assim seja, amém
O seu brilho é o meu abrigo
Meu abrigo

E toda vez que você sai
O mundo se distrai
Quem ficar, ficou
Quem foi, vai, vai
Toda vez que você sai
O mundo se distrai
Quem ficar, ficou
Quem foi, vai, vai, vai
Quem foi, vai, vai, vai
Quem foi, vai, vai

Ô, Sol
Vem, aquece a minha alma
E mantém a minha calma
Não esquece que eu existo
E me faz ficar tranquilo
(Sol)
Vem, aquece a minha alma
E mantém a minha calma
Não esquece que eu existo
E me faz ficar tranquilo

E toda vez que você sai
O mundo se distrai
Quem ficar, ficou
Quem foi, vai vai
Toda vez que você sai
O mundo se distrai
Quem ficar, ficou
Quem foi, vai, vai, vai
Quem foi, vai, vai, vai
Quem foi, vai, vai, vai

Brexit: Sem Palavras

Balada do Rio Douro

Que diz além, além entre montanhas,
O rio Doiro à tarde, quando passa?
Não há canções mais fundas, mais estranhas,
Que as desse rio estreito de água baça!...
Que diz ao vê-lo o rosto da cidade?
Ó ruas torturadas e compridas,
Que diz ao vê-lo o rosto da cidade
Onde as veias são ruas com mil vidas?...



Em seus olhos de pedra tão escuros
Que diz ao vê-lo a Sé, quase sombria?
E a tão negra muralha à luz do dia?
E as ameias partidas sobre os muros?
Vergam-se os arcos gastos da Ribeira...
Que triste e rouca a voz dos mercadores!...
Chegam barcos exaustos da fronteira
De velas velhas, já multicolores...
Sinos, caixões, mendigos, regimentos,

Mancham de luto o vulto da cidade...
Que diz o rio além? Por que não há-de
Trazer ao burgo novos pensamentos?
Que diz o rio além? Ávido, um grito
Surge, por trás das aparências calmas...
E o rio passa torturado, aflito,
Sulcando sempre o seu perfil nas almas!...
Pedro Homem de Mello - Poesias Escolhidas

Na Quebrada

Na Quebrada é um filme brasileiro (2014) baseado em factos reais, do género drama, realizado por Fernando Grostein Andrade.
Na Quebrada leva para o cinema a realidade da periferia de São Paulo (a maior metrópole do Brasil).
Paulo Eduardo, é corealizador do filme e personagem da história, já que é a partir da sua vida que se baseia o personagem Zeca (Felipe Simas), adolescente que leva um tiro numa briga entre grupos de traficantes dos quais não fazia parte – estava no lugar errado à hora errada – e abandona a amargura através da paixão pela sétima arte.
"Depois que tomei o tiro, com 15 anos, comecei a trabalhar na vídeo-locadora do meu tio. Fiquei interessado em cinema, mas faculdade era muito caro para mim. Corri atrás de cursos gratuitos na área e descobri o instituto Criar, que mudou minha vida. Aquele tiro que tomei acabou me fazendo descobrir o que eu queria da vida", conta Paulo.

Sinopse:
O filme segue a trajetória de um grupo de jovens da classe baixa, como Júnior, talentoso no conserto de televisões, Zeca, que testemunhou uma chacina, Joana, garota que sonha com a mãe desconhecida e Gerson, cujo pai está na prisão desde que nasceu.
Entre histórias de perdas e violência, eles descobrem uma nova maneira de expressar as suas ideias e as suas emoções: o cinema.

As Escadinhas do Terreiro do Trigo

As Escadinhas do Terreiro do Trigo unem a parte alta de Alfama ao Tejo.


Ligam a Rua da Judiaria ao Largo do Terreiro do Trigo e o seu topónimo tem origem no antigo Celeiro Público (Terreiro do Trigo) que exista na zona no séc. XVIII.
O Largo do Terreiro do Trigo, situado na confluência entre a Avenida Infante Dom Henrique, a Rua do Cais de Santarém e a Rua do Terreiro do Trigo, foi o antigo Campo de Lã, espaço onde se faziam execuções capitais.



Estas escadinhas são muito estreitas e íngremes e se nunca as subiu (ou desceu) esta é uma experiência que deve ter de fazer pelo menos uma vez na vida.

Sandcut Beach

Sandcut Beach é uma praia situada na Ilha de Vancouver,  no Canadá.
Sandcut Beach é um paraíso desconhecido até por muitos moradores da Ilha de Vancouver.
Esta bela praia da Ilha de Vancouver passa despercebida para os turistas que viajam de carro pela West Coast Road. Mas depois da ponte, localizada antes do Rio Jordan, após um trilho pela mata, chega-se a este lugar quase deserto.
É possível ficar por ali horas sem encontrar vivalma.
Como vê nas imagens ao lado (ou no vídeo abaixo), o chão é todo de pedrinhas arredondadas e lisas e na ponta da praia, a água do Sandcut Creek cai pelas rochas formando duas belas cachoeiras.
Ora veja.