sábado, janeiro 25, 2020

Morena

Oiça o cantor brasileiro Vitor Kley (part. de Bruno Martini) em Morena.
Ela riu do meu cabelo sem me conhecer
Eu, que sou um cara esperto, já colei pra ver
Qual que era da morena com sorriso lindo do olho azul
Começamos papo louco sem nem perceber
Sobre ex e talvez seja melhor nem dizer
Eu vim lá da zona oeste, ela é menina da zona sul

Menina, mulher que intimida, atitude
De quem sabe o que quer, mesmo que o tempo mude
Ela é Sol, é verão
É poema, é canção que alegra o meu coração

Morena, me encantei com o seu jeito de olhar
Paralisei o tempo só pra lembrar
Daquela cena em que eu tirava tua saia e você beijava a minha boca
Me encantei com o seu jeito de olhar
Paralisei o tempo só pra lembrar
Daquela cena em que eu tirava tua saia e você beijava a minha boca

Dali pra frente, a história começou a complicar
Ela foi pro Rio embora e levou meu colar
Até me mandou uma foto jurando que não foi por querer
Eu fingindo acreditar que tava tudo bem
Sei que, quando olhar pra ele, vai me desejar como ninguém
Morena malandra, você não me engana, eu sei que foi por querer

E mesmo que for, isso é bom pra lembrar
Desse nosso romance quando o peito apertar
Você pensa em mim, tô pensando em você
Tá difícil de te esquecer

Morena, me encantei com o seu jeito de olhar
Paralisei o tempo só pra lembrar
Daquela cena em que eu tirava tua saia e você beijava a minha boca
Me encantei com o seu jeito de olhar
Paralisei o tempo só pra lembrar
Daquela cena em que eu tirava tua saia e você beijava a minha boca

Morena
Morena

Ela riu do meu cabelo sem me conhecer
Composição: Vitor Kley, Bruno Martini

sexta-feira, janeiro 24, 2020

Os Canais de Amesterdão

Amesterdão, é conhecida como a Veneza do Norte, por causa dos seus canais.
Os canais são o símbolo da cidade e também o seu desafio principal.
A origem da rede de canais de Amesterdão remonta ao séc. XVII, em pleno Século de Ouro, quando a Holanda era uma potência comercial.
Como estamos no Inverno, aprecie Os Canais de Amesterdão, paisagem emblemática desta cidade, mas agora congelados. Ora veja. Vale bem a pena.

quinta-feira, janeiro 23, 2020

Canção Da Garoa

Em cima do meu telhado,
Pirulin, lilin, lulin,
Um anjo todo molhado
Soluça no seu flautim.

O relógio vai bater:
As molas rangem sem fim,
O retrato na parede
Fica olhando para mim.

Chovem sem saber por que...
E tudo foi sempre assim”
Parece que vou sofrer:
Pirulim, lulin, lulin...
Mário Quintana

quarta-feira, janeiro 22, 2020

O Dia de São Vicente e os Moletinhos

O Dia de São Vicente celebra-se hoje 22 de janeiro.
Vicente de Saragoça, ou São Vicente de Fora, foi um mártir espanhol que viveu entre o século III e o século IV, e que se negou a adorar os deuses pagãos do império romano, quando Diocleciano era imperador. Por essa recusa, Vicente foi brutalmente martirizado até morrer, possivelmente a 22 de janeiro de 304. O seu corpo foi atirado aos animais, mas terá sido protegido por um corvo para não ser devorado, o que levou o povo a considerar Vicente um santo. São Vicente é desde 1173 o padroeiro oficial da cidade de Lisboa e está ligado à nau e aos dois corvos (e respetiva lenda) que figuram no brasão da cidade.
Os Moletinhos
Estes doces são típicos de Braga e foram criados entre finais do séc. XIX e inícios do séc. XX.
Com uma massa semelhante à dos pãezinhos de leite, os Moletinhos são ainda mais deliciosos por causa do açúcar com os quais são polvilhados.
Embora hoje em dia seja comum encontrá-los durante todo o ano, há pastelarias que só os servem na data tradicional, ou seja, nas festa do dia de S. Vicente e no dia 19 de março, pelas festas de S. José e de S. Lázaro e também para celebrar o Dia do Pai. Entretanto, se os quiser fazer, aqui vai uma receita.

Ingredientes
500 g de farinha
20 g de fermento de padeiro
2 dl de natas
100 g de açúcar
2 ovos (cerca de 50 g cada um)
90 g de leite
meia colher de café de sal
a polpa de meia vagem de baunilha
1 gema de ovo + 1 colher de sopa de leite

Preparação
Numa bacia colocar todos os ingredientes e desfazer o fermento de padeiro em pequenos bocados.
Amassar durante 10 a 15 minutos (na batedeira com as varas próprias para bater este tipo de massa mais consistente). A massa estará no ponto adequado quando retirar as varas da massa e esta se despegar bem, não ficando quase nada agarrado.
No final deste tempo, polvilhar a bola de massa com farinha, envolver a bacia com um pano, e deixar repousar (para levedar) de forma a que a massa duplique o seu volume (à temperatura ambiente deverá demorar cerca de 2 ou 3 horas).
Um truque para acelerar o processo é ligar o forno durante 10 m a 30ºC e depois de o desligar colocar lá a bacia a repousar.
Passado este tempo, coloque a bola de massa na bancada previamente polvilhada com farinha. Comece a formar pequenas bolas de massa (40 a 50 g cada). É importante, contudo, enrolar bem as bolinhas de massa, e aperta-las bem, para que elas fermentem melhor. Coloque as bolinhas numa forma ou tabuleiro alto de ir ao forno, forrado com papel vegetal. Idealmente as bolinhas não devem tocar umas nas outras (ou tocar apenas ligeiramente).
Coloque no frigorífico durante a noite. Durante este tempo, os moletinhos deverão duplicar de tamanho, estando agora todos encostados uns aos outros. Se tiver pressa, não coloque no frigorífico, deixe à temperatura ambiente e verá que os moletinhos levedarão mais depressa, mas não aconselho esta última opção. Devemos dar o tempo suficiente ao fermento para trabalhar a massa dos moletinhos; por isso é que eles são tão fofos.
Quando tiverem duplicado o tamanho, ligue o forno a 180º C.
Pincele os moletinhos com uma gema de ovo diluída numa colher de sopa de leite e polvilhe com açúcar. Leve ao forno durante 20 a 25 minutos, até ficarem bem dourados.
Quentinhos, mornos, frios, simples, com manteiga, ou com doce, é só aproveitar.
Conservam-se alguns dias numa caixa hermeticamente fechada.

terça-feira, janeiro 21, 2020

All For Love

Oiça Bryan Adams, Rod Stewart e Sting em All For Love (1994).

When it's love you give
I'll be a man of good faith
Then in love you'll live
I'll make a stand, I won't break
I'll be the rock you can build on
Be there when you're old
To have and to hold

When there's love inside
I swear I'll always be strong
Then there's a reason why
I'll prove to you we belong
I'll be the wall that protects you
From the wind and the rain
From the hurt and pain

(Coro)
Let's make it all for one and all for love
Let the one you hold, be the one you want
The one you need
Cause when it's all for one, it's one for all
When there's someone that should know
Then just let your feelings show
And make it all for one and all for love

When it's love you make
I'll be the fire in your night
And when it's love you take
I will defend, I will fight
I'll be there when you need me
When honor's at stake
This vow I will make

(Coro)
That it's all for one and all for love
Let the one you hold, be the one you want
The one you need
Cause when it's all for one, it's one for all
When there's someone that should know
Then just let your feelings show
And make it all for one and all for love

Don't lay our love to rest
Cause we could stand up to the test
We got everything, and more
Then we had planned
More than the rivers that run the land
We've got it all, in our hands

(Coro)
Now it's all for one and all for love
Let the one you hold, be the one you want
The one you need
Cause when it's all for one, it's one for all
When there's someone that should know
Then just let your feelings show
When there's someone that you want
When there's someone that you need
Let's make it all, all for one and all for love

segunda-feira, janeiro 20, 2020

As Escadinhas do Duque

 A Calçada do Duque (popularmente conhecida como as Escadinhas do Duque), une hoje em escadaria o Largo Trindade Coelho à Calçada do Carmo. Situada perto do Rossio, esta calçada homenageia através do seu nome o Duque do Cadaval, que tinha o seu Palácio na vizinhança.
Esta rua servia de ligação privilegiada entre a zona "chique" da cidade, entre o miradouro de S. Pedro de Alcântara e o Largo Trindade Coelho e a zona boémia do Rossio.
Antigamente a Calçada do Duque começava em S. Roque e prolongava-se até ao Rossio. Em meados do século XIX a calçada foi substituída por escadas, sendo a partir de então referida como Escadinhas do Duque.
Existem ao longo destas Escadinhas do Duque muitas esplanadas, restaurantes, bares, livrarias e alfarrabistas.

domingo, janeiro 19, 2020

Daniel

Daniel é um filme (drama britânico-americano) de 1983, que foi realizado por Sidney Lumet.
Daniel é um filme (baseado em factos verídicos) tocante, onde Sidney Lumet se foca no impacto sofrido pelos filhos do casal Rosemberg, que foram condenados como espiões e executados pelo governo dos Estados Unidos em 1953, por fornecerem segredos nucleares à União Soviética.
No elenco como Paul e Rochelle Isaacson (os Rosenbergs) estão Mandy Patinkin e Lindsay Crouse. O seu filho Daniel é interpretado por Timothy Hutton, a sua esposa Phyllis por Ellen Barkin e a sua filha (fictícia) Susan por Amanda Plummer. Na realidade, os Rosenberg tinham apenas dois filhos, Michael e Robert .

Sinopse: 
Uma história verídica, baseada no processo do século: O Caso Rosemberg.
Daniel conta a história de crianças (um rapaz e sua irmã) que viram os seus país serem presos e condenados,  executados após serem considerados espiões comunistas pelo conselho de atividades anti-americanas, sob a acusação de terem passado segredos atómicos à U.R.S.S.
O filme mostra os tormentos de um jovem para entender o legado de pais, resolver os seus conflitos morais e ocupar o seu lugar no mundo.