America First, Açores Second'?
"Açores Second o Caraças"
O arquipélago dos Açores já se juntou à onda de vídeos dedicados a Trump. E fê-lo com um toque bem pessoal. Ora veja!
Não perca esta oportunidade.
Oiça Trem-Bala, da brasileira Ana Vilela, que se tem revelado um fenómeno no YouTube
e no Whatsapp. Ana Carolina Vilela, ou simplesmente Ana Vilela tem apenas 18 anos e fez uma música com a qual, como se diz na linguagem da internet, "as pessoas não estão conseguindo lidar", de tão bonita e tocante que é.
Aqui lhe deixo a letra e a música para perceber o fenómeno.
Não é sobre ter
Todas as pessoas do mundo pra si
É sobre saber que em algum lugar
Alguém zela por ti
É sobre cantar e poder escutar
Mais do que a própria voz
É sobre dançar na chuva de vida
Que cai sobre nós
É saber se sentir infinito
Num universo tão vasto e bonito
É saber sonhar
E, então, fazer valer a pena cada verso
Daquele poema sobre acreditar
Não é sobre chegar no topo do mundo
E saber que venceu
É sobre escalar e sentir
Que o caminho te fortaleceu
É sobre ser abrigo E também ter morada em outros corações
E assim ter amigos contigo
Em todas as situações
A gente não pode ter tudo
Qual seria a graça do mundo se fosse assim?
Por isso, eu prefiro sorrisos
E os presentes que a vida trouxe
Pra perto de mim
Não é sobre tudo que o seu dinheiro
É capaz de comprar
E sim sobre cada momento
Sorriso a se compartilhar
Também não é sobre correr
Contra o tempo pra ter sempre mais
Porque quando menos se espera
A vida já ficou pra trás
Segura teu filho no colo
Sorria e abraça Seus pais
Enquanto estão aqui
Que a vida é trem-bala, parceiro
E a gente é só passageiro prestes a partir
Tristão e Isolda é um filme (2006) do género drama, realizado por Kevin Reynolds.
Esta co-produção dos E.U.A. e do Reino Unido, conta no elenco com os nomes de James Franco, Sophia Myles e David O'Hara.
Sinopse:
Na Europa da Idade Média as tribos lutam pelo poder, logo após a queda do império romano.
Tristão (James Franco) vê toda a sua família assassinada por conspiradores, que tinham o objetivo de impedir os planos do seu pai de unificar a Inglaterra.
Adotado pelo tio, Lorde Marke (Rufus Sewell), Tristão cresce e torna-se o seu maior guerreiro. Imbuído do desejo de seguir os planos do pai, é ferido em combate e considerado morto, acabando por ser atirado ao mar num enterro viking. Porém é resgatado por Isolda (Sophia Myles), por quem se apaixona. O casal troca juras de amor, mas não revela os seus nomes. Depois de se recuperar volta à sua terra, sem saber que o seu amor é a filha de Donnchadh (David O'Hara), o rei da Irlanda e também o seu principal inimigo.
Mas, o destino fará com que se encontrem novamente, quando Donnchadh organiza um campeonato de lutas até a morte, e, promete como prémio a mão de sua filha.
Tristão e Isolda é uma história lendária sobre o trágico amor entre o cavaleiro Tristão, originário da Cornualha, e a princesa irlandesa Isolda. De origem medieval, a lenda foi contada e recontada em muitas diferentes versões ao longo dos séculos. Os trovadores anglo-normandos de língua francesa e a rainha Leonor de Aquitânia contribuíram para a sua difusão na Europa.
O mito de Tristão e Isolda tem provável origem em lendas que circulavam entre os povos celtas do noroeste Europeu, ganhando uma forma mais ou menos definitiva a partir de obras literárias escritas por autores normandos no século XII. No século seguinte a história foi incorporada no Ciclo Arturiano, com Tristão transformando-se num cavaleiro da távola redonda da corte do Rei Artur. A história de Tristão e Isolda provavelmente influenciou outra grande história de amor trágico medieval, que envolve Lancelote e a Rainha Genebra. A partir do século XIX até os dias de hoje o mito voltou a ganhar importância na arte ocidental, influenciando desde a literatura até a ópera, ao teatro e ao cinema. Tornou-se, por exemplo, tema de uma das mais famosas óperas de Wagner e deu origem a diversos filmes - o mais recente, produzido em 2006. Sinopse do livro:
Tristão e Isolda conta a história de amor entre o cavaleiro Tristão, originário da Cornualha, e a princesa irlandesa Isolda (ou Iseu), protagonistas de uma história medieval de amor baseada numa lenda celta. Seu amor impossível inspirou poetas, escritores, pintores e músicos da Idade Média e dos tempos modernos.
As inúmeras versões que imortalizaram e divulgaram essa história em outros países são o testemunho do fascínio e do encantamento que ela causa até hoje. Misturando magia, traição e sofrimento, a lenda provoca, comove e inspira.
Hoje dia dos Namorados oiça Ronaldo, Saiming & RC em Oi Amor Oiça (Video Oficial).
A letra é de Ronaldo, Saiming & RC.
Ao Piano e Guitarra está RC e a realização é de Saiming & Ronaldo.
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Assista àHistória do Amor, parte 1 de 6 episódios realizados para o programa Fantástico, pela rede de televisão brasileira, Globo.
"O modelo de amor romântico, como o conhecemos hoje, foi inventado no século XII. Na maior parte do tempo e na maioria das civilizações, primeiro as pessoas casavam e o amor vinha depois. Quem descobriu o amor? Como será que nasceu esse sentimento que arrebata e enlouquece corações? Os atores brasileiros Leandra Leal e Daniel de Oliveira começam a contar esta história de uma forma bem divertido no Fantástico. Toda a gente gosta de uma história de amor. Cada época e cada lugar têm as suas histórias. Mas o amor também tem uma história, que começa muito antes de existirem as histórias de amor. E a história contada por Leandra Leal e Daniel de Oliveira começa há dez milhões de anos, com um olhar. No início da humanidade, a reprodução da espécie, portanto o sexo, era mais importante que o amor. Hoje, acreditamos que o amor deve vir antes e o sexo deve ser uma consequência do amor. A maneira como homens e mulheres se amam mudou muito ao longo dos séculos. Há três mil anos, o Rei Salomão tinha 700 mulheres e 300 concubinas.
Até à Idade Média, não era comum o homem tratar a mulher com carinho. O modelo de amor romântico, como conhecemos hoje, foi inventado no século XII. Hoje, acreditamos que o amor traz felicidade, e as histórias de amor devem ter um final feliz. Mas, no século XIX, o bonito mesmo era sofrer por amor.
Os anos 60 do século XX marcaram o início de uma revolução sexual e amorosa que continua dividindo as opiniões até hoje. Uns pensam que o amor é um entrave à liberdade e preferem viver sozinhos. Outros acreditam que vão se casar e ser felizes para sempre".