Oiça o cantor canadiano Bryan Adams em Here I Am.
Here I am - this is me
There's no where else on earth I'd rather be
Here I am - it's just me and you
And tonight we make our dreams come true
It's a new world - it's a new start
It's alive with the beating of young hearts
It's a new day - it's a new plan
I've been waiting for you
Here I am
Here we are - we've just begun
And after all this time - our time has come
Ya here we are - still goin' strong
Right here in the place where we belong
(Chorus)
Here I am - next to you
And suddenly the world is all brand new
Here I am - where I'm gonna stay
Now there's nothin standin in our way
Here I am - this is me
sábado, junho 18, 2016
sexta-feira, junho 17, 2016
Agora É Que São Elas
Agora É Que São Elas (1954) é um filme português do género comédia, realizado por Fernando Garcia e José César de Sá.
Este filme resultou da filmagem da revista Agora É Que São Elas, interpretada só por mulheres e levada à cena no Teatro Avenida.
Alguns dos quadros que aparecem no filme são: Prá Felicidade do Lar e 3 Mosqueteiros (com Elvira Velez, Arminda Vidal, Nina Monteiro), 3 Vedetas (com Milú, Alzira Camargo, Elvira Velez) e Criada Moderna (com Clarisse Belo).
Se quiser passar um bocado divertido, assista ao vídeo abaixo.
Ora veja! Não perca esta oportunidade.
Este filme resultou da filmagem da revista Agora É Que São Elas, interpretada só por mulheres e levada à cena no Teatro Avenida.
Alguns dos quadros que aparecem no filme são: Prá Felicidade do Lar e 3 Mosqueteiros (com Elvira Velez, Arminda Vidal, Nina Monteiro), 3 Vedetas (com Milú, Alzira Camargo, Elvira Velez) e Criada Moderna (com Clarisse Belo).
Se quiser passar um bocado divertido, assista ao vídeo abaixo.
Ora veja! Não perca esta oportunidade.
quinta-feira, junho 16, 2016
A Ilha de São Martinho
São Martinho (ou São Martim, São Martin, Saint Martin, Saint-Martin, Sint Maarten) é uma ilha do nordeste das Caraíbas (Antilhas) localizada 250 km a norte do arquipélago de Guadalupe e acerca de 300 km a leste de Porto Rico. O seu território é compartilhado por dois países: a França e o Reino dos Países Baixos (única fronteira terrestre compartilhada por estes dois países em qualquer lugar na Terra).
A porção setentrional, que constitui uma coletividade ultramarina (Coletividade de St. Martin) desde 2007, pertence à República Francesa. A porção meridional (que compreende Sint Maarten, é um dos quatro países constitutivos dos Países Baixos), que até 2010 integrou as Antilhas Holandesas, tem agora administração autónoma, sendo um país pertencente ao Reino dos Países Baixos.
Estas duas partes são praticamente iguais em termos populacionais (com um total de 77,741 habitantes), porém, com um pouco mais de pessoas a viver no lado holandês (40.917 habitantes).
A ilha de São Martinho é a menor ilha habitada dividida entre duas nações. A data de divisão da ilha remonta a 1648, quando a França e a Holanda concordaram em a dividir entre os dois países, com a assinatura do Tratado de Concordia.
São Martinho tem uma área total de 87 km2, (53 km 2 sob a soberania da França e 34 km2 sob a soberania do Reino dos Países Baixos), coletivamente, os dois territórios são conhecidos como "St-Martin/St Maarten". As principais cidades são Philipsburg (Holanda) e Marigot (França).
A mais alta colina é o Pic Paradis (424 metros) situado no lado francês. Mas ambos os lados são montanhosos apresentando grandes picos.
Esta ilha tem um clima de monção tropical , com uma estação seca, de janeiro a abril e uma estação chuvosa de agosto a dezembro.
Mas, esta ilha não é só conhecida pelos seus aspetos históricos ou geográficos. O que a torna especial e famosa é Aeroporto Internacional Princesa Juliana, conhecido como SXM, situado no lado holandês.
Este aeroporto, recebe aviões de grande porte e possui no ínicio da pista de aterragem... uma praia.
Uma aterragem neste aeroporto, como pode comprovar nos vídeos abaixo, é um espectáculo inesquecível e aterrador, sobretudo se se estiver na praia.
Ora veja! Não perca esta oprtunidade.
E agora o outro!
A porção setentrional, que constitui uma coletividade ultramarina (Coletividade de St. Martin) desde 2007, pertence à República Francesa. A porção meridional (que compreende Sint Maarten, é um dos quatro países constitutivos dos Países Baixos), que até 2010 integrou as Antilhas Holandesas, tem agora administração autónoma, sendo um país pertencente ao Reino dos Países Baixos.
Estas duas partes são praticamente iguais em termos populacionais (com um total de 77,741 habitantes), porém, com um pouco mais de pessoas a viver no lado holandês (40.917 habitantes).
A ilha de São Martinho é a menor ilha habitada dividida entre duas nações. A data de divisão da ilha remonta a 1648, quando a França e a Holanda concordaram em a dividir entre os dois países, com a assinatura do Tratado de Concordia.
São Martinho tem uma área total de 87 km2, (53 km 2 sob a soberania da França e 34 km2 sob a soberania do Reino dos Países Baixos), coletivamente, os dois territórios são conhecidos como "St-Martin/St Maarten". As principais cidades são Philipsburg (Holanda) e Marigot (França).
A mais alta colina é o Pic Paradis (424 metros) situado no lado francês. Mas ambos os lados são montanhosos apresentando grandes picos.
Esta ilha tem um clima de monção tropical , com uma estação seca, de janeiro a abril e uma estação chuvosa de agosto a dezembro.
Mas, esta ilha não é só conhecida pelos seus aspetos históricos ou geográficos. O que a torna especial e famosa é Aeroporto Internacional Princesa Juliana, conhecido como SXM, situado no lado holandês.
Este aeroporto, recebe aviões de grande porte e possui no ínicio da pista de aterragem... uma praia.
Uma aterragem neste aeroporto, como pode comprovar nos vídeos abaixo, é um espectáculo inesquecível e aterrador, sobretudo se se estiver na praia.
Ora veja! Não perca esta oprtunidade.
quarta-feira, junho 15, 2016
Cinábrio: bonito porém, perigoso!
O Cinábrio, cinabre ou cinabarita é o nome usado para o sulfito de mercúrio, o minério de mercúrio comum.
O nome vem do grego, usado por Teofrasto e provavelmente foi aplicado a muitas substâncias diferentes. Acredita-se que a palavra vem do persa, originalmente significando "sangue perdido de dragão".
O Cinábrio foi extraído pelo Império Romano e é o principal minério de mercúrio ao longo dos séculos. Algumas minas usadas pelo romanos continuam até hoje em atividade.
O Cinábrio é geralmente encontrado numa forma massiva, granular ou terrosa, de cor vermelha viva a cor de tijolo. Mas, ocasionalmente ocorre em cristais. Os cristais pertencem ao sistema romboédrico (trigonal).
O cinábrio apresenta uma semelhança marcante com o quartzo na sua simetria e características ópticas.
Como o cinábrio pode estar associado ao mercúrio elementar (no estado líquido), portanto, a sua manipulação é perigosa.
O nome vem do grego, usado por Teofrasto e provavelmente foi aplicado a muitas substâncias diferentes. Acredita-se que a palavra vem do persa, originalmente significando "sangue perdido de dragão".
O Cinábrio foi extraído pelo Império Romano e é o principal minério de mercúrio ao longo dos séculos. Algumas minas usadas pelo romanos continuam até hoje em atividade.
O Cinábrio é geralmente encontrado numa forma massiva, granular ou terrosa, de cor vermelha viva a cor de tijolo. Mas, ocasionalmente ocorre em cristais. Os cristais pertencem ao sistema romboédrico (trigonal).
O cinábrio apresenta uma semelhança marcante com o quartzo na sua simetria e características ópticas.
Como o cinábrio pode estar associado ao mercúrio elementar (no estado líquido), portanto, a sua manipulação é perigosa.
terça-feira, junho 14, 2016
O Baobá ou Imbondeiro
1 – O Baobá, Imbondeiro ou Árvore-de-Pão-de-Macaco
Os baobás, embondeiros, imbondeiros ou calabaceiras (Adansonia) são um género de árvore com oito espécies, seis nativas da ilha de Madagáscar, uma do continente africano e Médio Oriente e uma da Austrália.
A espécie encontrada em África, Adansonia digitata, existe também em Madagáscar.
O baobá é a árvore nacional de Madagáscar e o emblema nacional do Senegal.
Em Angola e Moçambique, esta árvore é conhecida como "embondeiro" ou "imbondeiro". Em certas regiões de Moçambique, o tronco é escavado por carpinteiros especializados para servir como cisterna comunitária.
É uma árvore que chega a alcançar uma altura que pode variar entre os 5 e os 25 m (excepcionalmente 30 m) de altura. O diâmetro do tronco pode atingir os 7m (excepcionalmente 11m). Esta árvore destaca-se pela capacidade de armazenamento de água dentro do tronco, que pode alcançar até 120 000 litros.
Os baobás ou imbondeiros desenvolvem-se em zonas sazonalmente áridas, e são árvores de folha caduca. As folhas caem durante a estação seca.
Alguns imbondeiros têm a fama de terem vários milhares de anos, mas como a sua madeira não produz anéis de crescimento, isso é impossível de ser confirmado.
O nome Adansonia foi dado por Bernard de Jussieu em homenagem a Michel Adanson (1727-1806), botânico e explorador francês, que foi quem primeiro descreveu o baobá no Senegal.
O Imbondeiro, baobá ou árvore-de-pão-de-macaco pode apresentar muitas formas estranhas, como por exemplo o formato de garrafa de "cabeça para baixo".
Em Moçambique, o fruto, tem o nome de "malambe" na língua xi-nyungwe da província de Tete. Este fruto é utilizado para a alimentação, em tempos de escassez de comida e é também é referido como cura para a malária. Os frutos da árvore são também chamados de "frutas de Judas" (a fruta tem 30 sementes dentro, como as 30 "moedas de prata" de Judas).
O cronista português Gomes Eanes de Zurara descreveu assim esta árvore: "Árvores muito grandes e de aparência estranha; entre elas, algumas tinham desenvolvido um cinturão de 108 palmos a seu pé (ao redor 25 metros). O tronco de um baobá não mais alto do que o tronco de uma árvore de noz; rende uma fibra forte usada para cordas e pano; queima da mesma maneira como linho.
Tem uma grande fruta lenhosa como abóbora cujas sementes são do tamanho de avelãs; pessoas locais comem a fruta quando verde, secam as sementes e armazenam uma grande quantidade delas".
Os baobás, embondeiros, imbondeiros ou calabaceiras (Adansonia) são um género de árvore com oito espécies, seis nativas da ilha de Madagáscar, uma do continente africano e Médio Oriente e uma da Austrália.
A espécie encontrada em África, Adansonia digitata, existe também em Madagáscar.
O baobá é a árvore nacional de Madagáscar e o emblema nacional do Senegal.
Em Angola e Moçambique, esta árvore é conhecida como "embondeiro" ou "imbondeiro". Em certas regiões de Moçambique, o tronco é escavado por carpinteiros especializados para servir como cisterna comunitária.
É uma árvore que chega a alcançar uma altura que pode variar entre os 5 e os 25 m (excepcionalmente 30 m) de altura. O diâmetro do tronco pode atingir os 7m (excepcionalmente 11m). Esta árvore destaca-se pela capacidade de armazenamento de água dentro do tronco, que pode alcançar até 120 000 litros.
Os baobás ou imbondeiros desenvolvem-se em zonas sazonalmente áridas, e são árvores de folha caduca. As folhas caem durante a estação seca.
Alguns imbondeiros têm a fama de terem vários milhares de anos, mas como a sua madeira não produz anéis de crescimento, isso é impossível de ser confirmado.
O nome Adansonia foi dado por Bernard de Jussieu em homenagem a Michel Adanson (1727-1806), botânico e explorador francês, que foi quem primeiro descreveu o baobá no Senegal.
O Imbondeiro, baobá ou árvore-de-pão-de-macaco pode apresentar muitas formas estranhas, como por exemplo o formato de garrafa de "cabeça para baixo".
A "mukua" ou fruto do imbondeiro, tem no seu interior um miolo seco comestível (não tem sumo), que se desfaz facilmente na boca e tem um sabor agridoce (adocicado com uma ligeira acidez). Este fruto é rico em vitaminas e minerais.
Ao dissolver-se a mukua em água a ferver obtém-se um sumo que, depois de arrefecido, é tomado como uma bebida fresca com um sabor muito apreciado em determinados países.Em Moçambique, o fruto, tem o nome de "malambe" na língua xi-nyungwe da província de Tete. Este fruto é utilizado para a alimentação, em tempos de escassez de comida e é também é referido como cura para a malária. Os frutos da árvore são também chamados de "frutas de Judas" (a fruta tem 30 sementes dentro, como as 30 "moedas de prata" de Judas).
O cronista português Gomes Eanes de Zurara descreveu assim esta árvore: "Árvores muito grandes e de aparência estranha; entre elas, algumas tinham desenvolvido um cinturão de 108 palmos a seu pé (ao redor 25 metros). O tronco de um baobá não mais alto do que o tronco de uma árvore de noz; rende uma fibra forte usada para cordas e pano; queima da mesma maneira como linho.
Tem uma grande fruta lenhosa como abóbora cujas sementes são do tamanho de avelãs; pessoas locais comem a fruta quando verde, secam as sementes e armazenam uma grande quantidade delas".
segunda-feira, junho 13, 2016
Lisboa dos Manjericos
Em dia de Santo António proponho-lhe que oiça Amália Rodrigues em Lisboa dos Manjericos (com letra de António Vilar da Costa e música de Nóbrega e Sousa).
Olha, olha para ela
Trás o mundo num balão
Ai Lisboa é sempre aquela
Ai Lisboa é sempre aquela
Que mantém a tradição
Trás S. Pedro na canoa
Com a Esperança que é varina
Vem lembrar as naus de Goa
Vem lembrar as naus de Goa
Dos seus tempos de menina
Ai, ai Lisboa
Tenho um beijo p'ra te dar
Vem p'ra roda trás um par
Que esta noite é cá das nossas
Ai, ai Lisboa
Que cheirinho a manjerico
Deve andar no bailarico
Santo António a ver as moças
Ai, ai Lisboa
S. João de brincadeira
Salta a chama da fogueira
Que acenderam teus avós
Ai, ai Lisboa
Canta, canta, que me encanta
Pois ninguém terá garganta
P'ra calar a tua voz
Trás nos arcos e balões
Ramalhetes de cantigas
São os versos de Camões
São os versos de Camões
P'ra ensinar às raparigas
Não precisa de queimar
Alcachofras por ninguém
Não lhe falta a quem amar
Não lhe falta a quem amar
Todo o mundo lhe quer bem
Olha, olha para ela
Trás o mundo num balão
Ai Lisboa é sempre aquela
Ai Lisboa é sempre aquela
Que mantém a tradição
Trás S. Pedro na canoa
Com a Esperança que é varina
Vem lembrar as naus de Goa
Vem lembrar as naus de Goa
Dos seus tempos de menina
Ai, ai Lisboa
Tenho um beijo p'ra te dar
Vem p'ra roda trás um par
Que esta noite é cá das nossas
Ai, ai Lisboa
Que cheirinho a manjerico
Deve andar no bailarico
Santo António a ver as moças
Ai, ai Lisboa
S. João de brincadeira
Salta a chama da fogueira
Que acenderam teus avós
Ai, ai Lisboa
Canta, canta, que me encanta
Pois ninguém terá garganta
P'ra calar a tua voz
Trás nos arcos e balões
Ramalhetes de cantigas
São os versos de Camões
São os versos de Camões
P'ra ensinar às raparigas
Não precisa de queimar
Alcachofras por ninguém
Não lhe falta a quem amar
Não lhe falta a quem amar
Todo o mundo lhe quer bem
domingo, junho 12, 2016
Noite de Santo António
Hoje é a grande noite de Santo António, a noite dos arraiais em Lisboa, a noite das marchas populares, da sardinha assada e dos mangericos.
Aproveite e recorde Amália Rodrigues na marcha Noite de Santo António (com letra de Norberto Araújo e música de Raúl Ferrão)
Cá vai a marcha, mais o meu par
Se eu não o trouxesse, quem o havia de aturar?
Não digas sim, não me digas não
Negócios de amor são sempre o que são
Já não há praça dos bailaricos
Tronos de luxo num altar de manjericos
Mas sem a praça que foi da Figueira
A gente cá vai quer queira ou não queira
Ó noite de Santo António
Ó Lisboa de encantar
De alcachofras a florir
De foguetes a estoirar
Enquanto os bairros cantarem
Enquanto houver arraiais
Enquanto houver Santo António
Lisboa não morre mais
Lisboa é sempre namoradeira
Tantos derriços que já até fazem fileira
Não digas sim, não me digas não
Amar é destino, cantar é condão
Uma cantiga, uma aguarela
Um cravo aberto debruçado da janela
Lisboa linda do meu bairro antigo
Dá-me o teu bracinho
Vem bailar comigo
Aproveite e recorde Amália Rodrigues na marcha Noite de Santo António (com letra de Norberto Araújo e música de Raúl Ferrão)
Cá vai a marcha, mais o meu par
Se eu não o trouxesse, quem o havia de aturar?
Não digas sim, não me digas não
Negócios de amor são sempre o que são
Já não há praça dos bailaricos
Tronos de luxo num altar de manjericos
Mas sem a praça que foi da Figueira
A gente cá vai quer queira ou não queira
Ó noite de Santo António
Ó Lisboa de encantar
De alcachofras a florir
De foguetes a estoirar
Enquanto os bairros cantarem
Enquanto houver arraiais
Enquanto houver Santo António
Lisboa não morre mais
Lisboa é sempre namoradeira
Tantos derriços que já até fazem fileira
Não digas sim, não me digas não
Amar é destino, cantar é condão
Uma cantiga, uma aguarela
Um cravo aberto debruçado da janela
Lisboa linda do meu bairro antigo
Dá-me o teu bracinho
Vem bailar comigo