A Assembleia Geral das Nações Unidas decidiu em dezembro de 2013, declarar o dia 5 de dezembro de 2015 como o "Dia Mundial do Solo" e o Ano de 2015 como "Ano Internacional dos Solos". Com a declaração do dia 5 de dezembro como "Dia Mundial do Solo" e 2015 "Ano Internacional dos Solos" pretende-se aumentar a consciência da importância deste importante recurso para a vida humana.
Para além do apoio que se deseja por parte das políticas públicas, do investimento e ações efetivas para a gestão sustentável e proteção do recurso solo, pretende-se alargar a campanha ao público em geral e especialmente aos jovens, de forma a que reconheçam o papel crucial que o recurso solo desempenha, na segurança alimentar, na adaptação e mitigação das alterações climáticas, nos serviços ecossistémicos, na redução da pobreza e no desenvolvimento sustentável.
O mistério das esferas enterradas na selva tropical é antigo. Se ainda o não conhece, veja abaixo do que é que se trata. Na década de 1930, enquanto desmatavam as florestas da Costa Rica para abrir espaço para a plantação de bananeiras, operários da "United Fruit Company" descobriram grandes esferas de pedra enterradas no solo. Não foram apenas algumas esferas, mas centenas delas.
Infelizmente a maior parte das misteriosas esferas foi destruída por caçadores de tesouros, que as explodiam acreditando que havia ouro dentro delas, outras até sobreviveram ao vandalismo, mas foram sendo erodidas com o tempo… Hoje existem poucas esferas intactas nos locais onde foram descobertas.
O seu tamanho varia de alguns centímetros até 2 metros de diâmetro! Os pesquisadores descobriram que são de granodiorito, uma rocha muito densa, resistente e difícil de esculpir.
Quanto à idade destas esferas, alguns cientistas pensam que têm entre 600 e 1000 anos. Outros afirmam que os objetos podem ser muito mais antigos, já que o método de datação utilizado, que foi o de radiocarbono, não oferece resultados conclusivos, pois revela apenas detalhes da última localização onde as peças foram encontradas, mas não diz nada sobre a época em que elas foram criadas de facto.
Enfim, até hoje ninguém chegou a uma explicação definitiva sobre a origem e a utilidade destas esferas. Há algumas especulações e teorias, que tentam ligar as misteriosas bolas à extinta Cultura Diquís, e por isso, também são conhecidas como "Esferas Diquís" ou localmente como "Las Bolas".
Claro que este mistério todo, deu origem a diversos mitos e crendices, tanto que há, até hoje, várias teorias menos conservadoras e mais "empolgantes", que defendem que as esferas estão relacionadas com as estátuas gigantes da ilha de Páscoa, ou com o famoso monumento de Stonehenge e (como não podia deixar de ser) que são algum tipo de artefacto extraterrestre!
Aletria é uma massa alimentícia, de fios finos, utilizada para fazer sopas e doces.
A palavra Aletriatem origem árabe – al itriyaa -, que correspondem às palavras al (os) e tria (fios). Os historiadores da alimentação crêem que este foi o primeiro tipo de massa feita com trigo duro conhecido na história da cozinha árabe ou mediterrânica, facto comprovado por documentos antigos. A palavra "aletria" é equivalente à italiana ou francesa "vermicelle".
O Llibre de Sent Soví, um conjunto de dois manuscritos do século XIV, em catalão, contém a compilação de 200 receitas, dentre as quais existem duas com alatria , "como se cozinha aletria" e "como se cozinha carne com aletria". Provavelmente, aquilo a que se chamava aletria deveria ter um aspecto muito diferente dos atuais fios finos de massa.
Pensa-se que a aletria foi trazida, provavelmente, para a Península Ibérica pelos mouros, no século VIII ou IX.
Manteve-se em Portugal e está incorporada na culinária portuguesa, passando a designar a massa de fios muito finos, com a qual se prepara um doce típico de Natal, presente em quase todas as regiões do país. Com o tempo, o nome "aletria" foi desaparecendo na Espanha, mantendo-se apenas na região do antigo Reino de Múrcia. De referir que a cozinha catalã se enriqueceu muito com produtos divulgados pelos árabes, inclusive a aletria.
Também no Brasil, a aletria é usada em doces e sopas, sendo também conhecida como "macarrão cabelo de anjo".
Em cada localidade portuguesa, a aletria doce apresenta particularidades - maior o menor quantidade de massa, com ou sem gemas. Nas Beiras a aletria é de consistência compacta e pode-se cortá-la em fatias. No Minho a sua consistência é mais cremosa.
Aqui vai uma receita especial de aletria cremosa, para experimentar já este Natal. Ingredientes:
150 gr de massa aletria
1 l de leite
Casca de 1 limão
2 paus de canela
200 gr de açúcar
2 colheres de sopa de manteiga
6 gemas
Canela em pó para decorar Preparação: Desfazer os novelos de aletria com as mãos. Levar a cozer num tacho com água abundante, durante aproximadamente 5 minutos. Escorrer a aletria. Num tacho à parte levar ao lume quase um litro de leite (reservar cerca de meio copo para misturar nas gemas), a casca de limão, a canela em pau e o açúcar. Quando estiver quente, juntar a aletria já escorrida. Cozinhar em lume brando mexendo sempre, até a massa ter absorvido quase todo o leite. Juntar a manteiga, retirar do lume e mexer bem. Bater as gemas com um garfo e adicionar o restante leite, adicionar também uma colher de aletria quente mexendo sempre para não talhar. Verter para o tacho esta mistura e mexer. Levar ao lume para cozer as gemas cerca de um ou dois minutos apenas. Retirar do lume. Retirar as cascas de limão e os paus de canela. Servir em taças individuais ou numa travessa. Decorar com canela em pó.
As mulheres sagitarianas
São abnegadas e bacanas.
Mas não lhe venham com grossuras
Nem injustiças ou censuras
Porque ela custa mas se esquenta
E pode ser muito violenta.
Aí, o homem que se cuide…
– Também, quem gosta de censura! Vinícius de Moraes
O professor José Hermano Saraiva contava-nos, neste programa televisisvo, a história de Portugal a partir das principais regiões do nosso pais.
Neste caso, José Hermano Saraiva fala-nos da Restauração da Independência, que se comemora hoje.
Ora veja. Vale bem a pena rever.
1.Penitentes
São formações de neve, em forma de lâminas, que se encontram a grandes altitudes.
Os Penitentes são, portanto, lâminas altas e finas de neve e gelo endurecido. Estes pináculos de gelo aparecem, com frequência, nos Andes, acima dos 4000 m de altitude.
2.Brinicle ou Estalactite de Gelo
Fenómeno conhecido desde a década de 1960, o modelo geralmente aceite de sua formação, foi proposto pelo oceanógrafo Seelye Martin (E.U.A.) em 1974.
A formação de um "brinicle" foi filmado pela primeira vez em 2011, pelo produtor Kathryn Jeffs e pelos cinegrafistas Hugh Miller e Doug Anderson para a BBC, para a série Planeta Congelado.
Formam-se debaixo do gelo quando um fluxo de água salina é introduzido na água. Ele vai congelando tudo aquilo em que toca, porque é mais denso do que a restante água do oceano. Ora veja.
Garrett McNamara, o homem que faz surf em ondas gigantes, pôs a Nazaré no mapa.
A Nazaré é uma vila portuguesa, da região Centro de Portugal, com cerca de 10 300 habitantes.
O actual espaço urbano desta vila aglutina três antigos povoados, a Pederneira, o Sítio da Nazaré e a Praia da Nazaré e os novos bairros da segunda metade do século XX, como a Urbisol ou o Rio Novo, surgidos em consequência da expansão natural dos três núcleos primitivos.
O município da Nazaré é rodeado a norte, leste e sul pelo concelho de Alcobaça e a oeste confina com Oceano Atlântico.
Como se formam as ondas gigantes na Nazaré?
Elas resultam da existência do conhecido Canhão da Nazaré, que dá origem à formação de ondas gigantescas na Praia do Norte - uma praia da Vila da Nazaré, que é muito ventosa, sendo propícia à prática de surf, kitesurf, windsurf e bodyboard.
As características desta região e a visibilidade proporcionada por Garrett McNamara transformaram a Praia do Norte no paraíso de surfistas de todo o mundo.
Veja este filme que explica o fenómeno das ondas gigantes da Nazaré, numa perspetiva científica. Mas, com o objetivo de elucidar o público em geral, usando uma linguagem acessível.
A Assembleia Geral das Nações Unidas decidiu em dezembro de 2013, declarar o dia 5 de dezembro de 2015 como o "Dia Mundial do Solo" e o Ano de 2015 como "Ano Internacional dos Solos". 
Com a declaração do dia 5 de dezembro como "Dia Mundial do Solo" e 2015 "Ano Internacional dos Solos" pretende-se aumentar a consciência da importância deste importante recurso para a vida humana.
