Assista a um momento musical espectacular. Este Concerto "Voces para la Paz", aconteceu em Madrid em 2007, no Auditório Nacional de Música. Aqui se interpretou a peça "La boda de Luís Alonso" de J Gimenez, regida por Lucero Tena.
A artista não só toca com o corpo mas também com alma. Neste caso a alma espanhola!
Lindíssimo. Sensibilidade, ritmo e mestria... vale a pena ver e ouvir este solo de castanholas e orquestra!
Dedique sete minutos do seu tempo, para apreciar este show...
São bons momentos de música. Valem bem a pena!
sábado, abril 04, 2015
sexta-feira, abril 03, 2015
A Quaresma: Tradições & Rituais
Hoje é "Sexta Feira da Paixão" (a sexta-feira que ocorre antes do domingo de Páscoa), dia em que os cristãos relembram o julgamento, a paixão, a crucificação, a morte e a sepultura de Jesus Cristo.
Nesta data ocorrem, pelo país, diversos rituais religiosos. Procissões e reconstituições da Via Sacra são alguns do rituais mais difundidos.
A Igreja Católica aconselha, também, os fiéis a fazerem algum tipo de penitência, como o jejum e a abstinência de comer carne.
No nosso país existem variadas tradições populares associadas a esta quadra. Destacam-se as procissões, o compasso pascal, o jejum e a abstinência e as oferendas.
Uma das procissões mais conhecidas ocorre em Braga. Nesta época aquela cidade é decorada com motivos alusivos à quadra pascal e os "Passos", altares de rua, enchem-se de flores e luzes, complementando a sumptuosidade das igrejas. Entre as várias festividades da cidade destacam-se as procissões, como a Procissão da Burrinha, em que a imagem de Nossa Senhora é transportada por uma burrinha e onde mais pequenos e adultos participam, vestidos a rigor. Já em São Brás de Alportel (Algarve) realiza-se uma procissão de flores, Procissão das Tochas Floridas, no domingo de Páscoa). As tochas são compostas por flores do campo e são carregadas sobretudo por homens que cantam em despique: "Ressuscitou como disse, Aleluia, Aleluia, Aleluia".
No Alentejo, em Castelo de Vide, além das procissões benzem-se os borregos e fazem-se chocalhadas, com as pessoas a sair à rua com chocalhos, guizos e sinos.
Em muitas outras localidades celebra-se também a Semana Santa com procissões de velas à noite, ou com representações teatrais da condenação e martírio de Cristo.
A limpeza da casa na Páscoa é famosa de norte a sul do país. Nesta altura limpam-se e caiam-se as casas (em certas zonas) para receber a visita pascal, o Compasso, que simboliza a entrada de Jesus Cristo no lar, com a bênção do padre que benze a casa e todos os que ali habitam. A mesa costuma conter folares, ovos da Páscoa, pão-de-ló e amêndoas cobertas de açúcar ou chocolate, outros doces, licores e vinho do Porto para oferecer aos constituintes do Compasso.
Outra alternativa à carne são os célebres "Peixinhos da Horta (vagens de feijão verde, cozidas, passadas por um polme com farinha, ovo e cebola picada, que depois são fritas em azeite bem quente).
No que se refere às sopas e em substituição do tradicional Caldo de Unto (de origem animal) havia (no norte, sobretudo) o Caldo de Castanhas Piladas. Este caldo comia-se durante a Quaresma, nomeadamente na Quinta-feira Santa.
Apesar do jejum e da abstinência continuamos a estar, como vê, perante uma culinária rica e variada.
Mas o domingo de Páscoa já está próximo, é dia de festa e ressurreição, voltando-se a comer carne como cabrito ou borrego, à imagem dos tempos antigos e os doces da Páscoa também não podem faltar, nas mesas portuguesas.
Uma outra tradição popular da Páscoa, em Portugal, é oferta de uma prenda (um folar ou pão-de-ló, amêndoas ou dinheiro) aos afilhados, que por sua vez devem entregar no domingo de Ramos um ramo de oliveira ao padrinho ou um ramo de violetas à madrinha.
Assista agora a um documentário sobre a tradição quaresmal no Redondo (Alentejo). "Entre o ontem e hoje, alguns dos actos litúrgicos perderam-se. Outros mantêm-se, embora com algumas mudanças introduzidas pelos tempos modernos. Modernidade e tradição continuam a marcar a quadra".
Redondo e a Quaresma | DOCUMENTÁRIO from InfimoFrame on Vimeo.
.
Nesta data ocorrem, pelo país, diversos rituais religiosos. Procissões e reconstituições da Via Sacra são alguns do rituais mais difundidos.
A Igreja Católica aconselha, também, os fiéis a fazerem algum tipo de penitência, como o jejum e a abstinência de comer carne.
No nosso país existem variadas tradições populares associadas a esta quadra. Destacam-se as procissões, o compasso pascal, o jejum e a abstinência e as oferendas.
Uma das procissões mais conhecidas ocorre em Braga. Nesta época aquela cidade é decorada com motivos alusivos à quadra pascal e os "Passos", altares de rua, enchem-se de flores e luzes, complementando a sumptuosidade das igrejas. Entre as várias festividades da cidade destacam-se as procissões, como a Procissão da Burrinha, em que a imagem de Nossa Senhora é transportada por uma burrinha e onde mais pequenos e adultos participam, vestidos a rigor. Já em São Brás de Alportel (Algarve) realiza-se uma procissão de flores, Procissão das Tochas Floridas, no domingo de Páscoa). As tochas são compostas por flores do campo e são carregadas sobretudo por homens que cantam em despique: "Ressuscitou como disse, Aleluia, Aleluia, Aleluia".
No Alentejo, em Castelo de Vide, além das procissões benzem-se os borregos e fazem-se chocalhadas, com as pessoas a sair à rua com chocalhos, guizos e sinos.
Em muitas outras localidades celebra-se também a Semana Santa com procissões de velas à noite, ou com representações teatrais da condenação e martírio de Cristo.
A limpeza da casa na Páscoa é famosa de norte a sul do país. Nesta altura limpam-se e caiam-se as casas (em certas zonas) para receber a visita pascal, o Compasso, que simboliza a entrada de Jesus Cristo no lar, com a bênção do padre que benze a casa e todos os que ali habitam. A mesa costuma conter folares, ovos da Páscoa, pão-de-ló e amêndoas cobertas de açúcar ou chocolate, outros doces, licores e vinho do Porto para oferecer aos constituintes do Compasso.
A Quaresma é a época do ano em que, por imposição religiosa, é proibido comer carne. Inicia-se com a quarta-feira de cinzas, dia em que começa o período de jejum e abstinência assinalado pela Igreja, e dura sete semanas. A Quaresma já teve um marcado carácter restritivo, de penitência e jejum. Hoje a abstinência de carne resume-se à Sexta Feira da Paixão.
Antigamente estava proibido o uso de certos produtos, nomeadamente tudo o que era carne e alguns dos seus derivados. Daí que as populações sobretudo nas regiões rurais, tivessem que se adaptar e as cozinheiras e donas de casa, com responsabilidade na confecção dos alimentos, tivessem de encontrar alternativas gastronómicas. Daí o grande número de pratos de bacalhau ou de receituário com peixes assados, panados, fritos, estufados ou em filetes, onde as sardinhas e o polvo não podiam faltar.Outra alternativa à carne são os célebres "Peixinhos da Horta (vagens de feijão verde, cozidas, passadas por um polme com farinha, ovo e cebola picada, que depois são fritas em azeite bem quente).
No que se refere às sopas e em substituição do tradicional Caldo de Unto (de origem animal) havia (no norte, sobretudo) o Caldo de Castanhas Piladas. Este caldo comia-se durante a Quaresma, nomeadamente na Quinta-feira Santa.
Apesar do jejum e da abstinência continuamos a estar, como vê, perante uma culinária rica e variada.
Mas o domingo de Páscoa já está próximo, é dia de festa e ressurreição, voltando-se a comer carne como cabrito ou borrego, à imagem dos tempos antigos e os doces da Páscoa também não podem faltar, nas mesas portuguesas.
Uma outra tradição popular da Páscoa, em Portugal, é oferta de uma prenda (um folar ou pão-de-ló, amêndoas ou dinheiro) aos afilhados, que por sua vez devem entregar no domingo de Ramos um ramo de oliveira ao padrinho ou um ramo de violetas à madrinha.
Assista agora a um documentário sobre a tradição quaresmal no Redondo (Alentejo). "Entre o ontem e hoje, alguns dos actos litúrgicos perderam-se. Outros mantêm-se, embora com algumas mudanças introduzidas pelos tempos modernos. Modernidade e tradição continuam a marcar a quadra".
Redondo e a Quaresma | DOCUMENTÁRIO from InfimoFrame on Vimeo.
.
quinta-feira, abril 02, 2015
A Semana Santa em Espanha
A Semana Santa em Espanha é uma época de grande fervor religioso. Por todo o país (Guadalajara, Málaga, Zamara, Valhadolide, Córdova, etc) a devoção sai à rua, e alguns locais destacam-se pelas suas procissões. De todas elas, a Semana Santa de Valhadolide, é a única que se encontra na lista de candidatas a Património Imaterial da Humanidade, da Unesco.
Uma das festividades religiosas mais importantes, desta época pascal, é a Semana Santa de Sevilha (na Andaluzia).
A tradição da Semana Santa de Sevilha remonta ao século XIV e tem origem nos grémios e nas confrarias de penitência daquela cidade, que surgiram nos séculos XIII e XIV e se consolidaram definitivamente, em termos de estatutos e natureza, nos séculos XV e XVI.
A Semana Grande, ou Santa, de Sevilha tem um ambiente muito especial que a distingue das demais celebrações que existem um pouco por toda a Andaluzia. A preparação das procissões começa semanas antes, com a colocação de barras metálicas nos percursos, enquanto que nas montras das lojas e cafés se podem ver reproduções de imagens ou andores em miniatura e nazarenos de caramelo reproduzidos ao pormenor nos escaparates das pastelarias. Durante esta semana é também tradição comer as "torrijas" e os "pestiños".
As cerca de 57 confrarias de Sevilha - das quais a mais antiga, El Silencio, tem mais de 650 anos - preparam-se durante todo o ano para a Semana Santa e rivalizam em talento para enfeitar os andores de Cristo e da Virgem que fazem desfilar pela cidade, desde a sua igreja de bairro até à Santa Iglesia Catedral e de volta - a Recogía - ao seu templo inicial.
Hoje em dia, as procissões das diferentes confrarias têm lugar nos oito dias que decorrem entre o Domingo de Ramos e o Domingo de Páscoa e tradicionalmente começam pela La Borriquita, no Domingo de Ramos, e terminam com La Resurrección, no Domingo de Páscoa.
Enquadrados na procissão, os nazarenos, penitentes laicos de túnica, capuz com máscara e por vezes uma capa, com as cores da sua confraria, desfilam muitas vezes descalços com um passo lento e ritmado pelo martelo do Capataz, que também impõe a marcha aos dezenas de "costaleros" de olhos vendados que carregam os andores com as imagens sagradas - "os pasos" -, que chegam a pesar 2000 kg. Cada irmandade transporta o seu estandarte, popularmente chamado de "bacalao", com o respetivo escudo bordado.
Na Quinta e na Sexta-feira Santas as mulheres vestem traje de mantilha, adornado de cravos na Quinta-Feira Santa, e sem cravos na Sexta-Feira Santa, como sinal de luto, e visitam-se sete sacrários, como impõe a ocasião.
Se não pode ir até Sevilha, veja as procissões nocturnas em Sevilha, através do vídeo que se segue. Ora veja. Vale bem a pena!
Pesquisa: Infopédia
Tal como em Braga ou Lamego, nalgumas destas localidades espanholas, os encapuzados fazem parte destas procissões. Além deles, cobertos da cabeça aos pés, seguem nas procissões pascais os andores mais esplendorosos e ornamentados de Espanha.
Dezenas de irmandades organizam estas procissões. Algumas espectaculares, outras silenciosas e austeras, mas todas carregando um profundo pesar pela Paixão de Cristo e o luto da Virgem. A atmosfera dos cortejos intermináveis iluminados por velas, com clérigos e penitentes encapuzados carregando imagens centenárias, é de tal modo impressionante que não deixa ninguém indiferente.Uma das festividades religiosas mais importantes, desta época pascal, é a Semana Santa de Sevilha (na Andaluzia).
A tradição da Semana Santa de Sevilha remonta ao século XIV e tem origem nos grémios e nas confrarias de penitência daquela cidade, que surgiram nos séculos XIII e XIV e se consolidaram definitivamente, em termos de estatutos e natureza, nos séculos XV e XVI.
A Semana Grande, ou Santa, de Sevilha tem um ambiente muito especial que a distingue das demais celebrações que existem um pouco por toda a Andaluzia. A preparação das procissões começa semanas antes, com a colocação de barras metálicas nos percursos, enquanto que nas montras das lojas e cafés se podem ver reproduções de imagens ou andores em miniatura e nazarenos de caramelo reproduzidos ao pormenor nos escaparates das pastelarias. Durante esta semana é também tradição comer as "torrijas" e os "pestiños".
As cerca de 57 confrarias de Sevilha - das quais a mais antiga, El Silencio, tem mais de 650 anos - preparam-se durante todo o ano para a Semana Santa e rivalizam em talento para enfeitar os andores de Cristo e da Virgem que fazem desfilar pela cidade, desde a sua igreja de bairro até à Santa Iglesia Catedral e de volta - a Recogía - ao seu templo inicial.
Hoje em dia, as procissões das diferentes confrarias têm lugar nos oito dias que decorrem entre o Domingo de Ramos e o Domingo de Páscoa e tradicionalmente começam pela La Borriquita, no Domingo de Ramos, e terminam com La Resurrección, no Domingo de Páscoa.
Enquadrados na procissão, os nazarenos, penitentes laicos de túnica, capuz com máscara e por vezes uma capa, com as cores da sua confraria, desfilam muitas vezes descalços com um passo lento e ritmado pelo martelo do Capataz, que também impõe a marcha aos dezenas de "costaleros" de olhos vendados que carregam os andores com as imagens sagradas - "os pasos" -, que chegam a pesar 2000 kg. Cada irmandade transporta o seu estandarte, popularmente chamado de "bacalao", com o respetivo escudo bordado.
Na Quinta e na Sexta-feira Santas as mulheres vestem traje de mantilha, adornado de cravos na Quinta-Feira Santa, e sem cravos na Sexta-Feira Santa, como sinal de luto, e visitam-se sete sacrários, como impõe a ocasião.
Se não pode ir até Sevilha, veja as procissões nocturnas em Sevilha, através do vídeo que se segue. Ora veja. Vale bem a pena!
Pesquisa: Infopédia
quarta-feira, abril 01, 2015
A Terra ou Reino de Oz
A Terra de Oz ou Reino de Oz é o lugar mágico, criado pelo escritor norte-americano L. Frank Baum e onde se desenrolam as aventuras de uma menina, do Kansas, chamada Dorothy Gale.
"O Maravilhoso Feiticeiro de Oz (The Wonderful Wizard of Oz -1900)", é um conto infantil e o primeiro de uma série de catorze livros que relata as aventuras da menina Dorothy Ventania, na fantástica Terra de Oz.
Nesta Terra , mais a oeste, está a terra dos Winkies, ao Norte, o País dos Gillikins, e a Sul o País dos Quadlings, onde fica o castelo da Bruxa Glinda, a Boa.
Na Terra de Oz existem alguns estranhos lugares: no País dos Quadlings, por exemplo, temos uma floresta de árvores lutadoras; a Cidade de Porcelana é cercada por um muro que evita a entrada de forasteiros que possam quebrar os seus frágeis moradores e O morro dos Cabeça de Martelo, que impedem a passagem de toda e qualquer pessoa.
O mundo mágico onde Dorothy literalmente aterrou, em "O Feiticeiro de Oz" é assombrado por duas bruxas más – a do Leste e a do Oeste – e protegido por duas fadas boas – a do Norte e a do Sul.
"O Feiticeiro de Oz" é um dos livros recomendado pelo Plano Nacional de Leitura, para o 5º Ano de escolaridade.
Sinopse:
"Quando um ciclone atinge o Kansas, Dorothy e o seu cãozinho Toto são transportados até à mágica Terra de Oz, onde animais selvagens falam, sapatos prateados têm poderes mágicos e as bondosas bruxas oferecem protecção em troca de um beijo. Dorothy acaba por se tornar também inimiga da Bruxa Malvada do Oeste. Com os seus novos amigos, o Espantalho, o Lenhador de Lata e o Leão Cobarde, depara-se com inúmeros perigos no caminho para a Cidade das Esmeraldas, onde terá de se encontrar com o Feiticeiro de Oz para que conceda a cada um aquilo que mais deseja. O caminho era o mais fácil - bastava seguir a longa estrada de tijolos amarelos, que cortava o país".
Logo que "O Feiticeiro de Oz" foi publicado cativou imediatamente a atenção tanto de crianças, como de adultos. O livro deu origem ao filme com o mesmo nome e é considerado um clássico da história do cinema.
A seguir pode ver o resumo do filme realizado em 1939 (com Judy Garland) Agora pode ver um filme em desenho animado, realizado por James Belushi, que é a continuação da história exibida em "O Mágico de Oz" de 1939.
terça-feira, março 31, 2015
Arte efémera
Jamie Harkins é um artista Neozelandês da chamada Arte Efémera.
Arte Efémera é a arte que não é feita com a intencionalidade de ser guardada ou preservada por longo período. A palavra efémera deriva do grego, que significa coisas que não duram mais do que um dia. Aprecie a magia deste artista, que transforma a areia em desenhos espetaculares, a três dimensões, só com algumas linhas. Veja agora a apresentação que se segue (alguns slides terão que ser passados manualmente) com alguns dos seus desenhos. E agora veja, também, um "timelapse" que mostra a preparação e execução de uma escadaria. Ora veja! Vale bem a pena!
Arte Efémera é a arte que não é feita com a intencionalidade de ser guardada ou preservada por longo período. A palavra efémera deriva do grego, que significa coisas que não duram mais do que um dia. Aprecie a magia deste artista, que transforma a areia em desenhos espetaculares, a três dimensões, só com algumas linhas. Veja agora a apresentação que se segue (alguns slides terão que ser passados manualmente) com alguns dos seus desenhos. E agora veja, também, um "timelapse" que mostra a preparação e execução de uma escadaria. Ora veja! Vale bem a pena!
segunda-feira, março 30, 2015
Paisagens Alfacinhas
Veja como o pintor J. B. Durão reproduz de forma original algumas das mais belas panoâmicas Lisboetas.
"J. B. DURÃO nasceu em Lisboa, Portugal. Pintor autodidacta, o mar aparece sempre presente na sua obra, seja em apontamentos concretos seja pela forma como a partir dele transmite os contornos das cidades. Os temas ligados à sua Lisboa antiga, paisagens urbanas e transportes, ganham nos seus quadros expressão e movimentos de grande harmonia e beleza, que tornam a sua obra única e inconfundível no panorama da pintura naïf portuguesa.
Desde 1989 que participa em exposições colectivas em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente em Espanha e na Suíça onde em 1991 obteve a Taça de Ouro na 20ª edição do Prémio Europa realizado na Galeria Kasper, sendo de salientar que foi a sua primeira participação naquele certame. Obteve também uma Menção Honrosa no 1º Concurso “Naïf” – Azeite CEE em Lisboa, 1993 e oito Menções Honrosas nas várias edições da “Exposição Internacional de Arte Naïf do Casino do Estoril”, a última das quais em 2010.
J B Durão pinta apenas em períodos de lazer e está representado em várias colecções particulares no país e no estrangeiro".
Através da apresentação (alguns slides têm de ser passados manualmente) e vídeo que se seguem, aprecie alguns bonitos recantos de Lisboa, pintados de forma muito invulgar.
E agora o vídeo.
"J. B. DURÃO nasceu em Lisboa, Portugal. Pintor autodidacta, o mar aparece sempre presente na sua obra, seja em apontamentos concretos seja pela forma como a partir dele transmite os contornos das cidades. Os temas ligados à sua Lisboa antiga, paisagens urbanas e transportes, ganham nos seus quadros expressão e movimentos de grande harmonia e beleza, que tornam a sua obra única e inconfundível no panorama da pintura naïf portuguesa.
Desde 1989 que participa em exposições colectivas em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente em Espanha e na Suíça onde em 1991 obteve a Taça de Ouro na 20ª edição do Prémio Europa realizado na Galeria Kasper, sendo de salientar que foi a sua primeira participação naquele certame. Obteve também uma Menção Honrosa no 1º Concurso “Naïf” – Azeite CEE em Lisboa, 1993 e oito Menções Honrosas nas várias edições da “Exposição Internacional de Arte Naïf do Casino do Estoril”, a última das quais em 2010.
J B Durão pinta apenas em períodos de lazer e está representado em várias colecções particulares no país e no estrangeiro".
Através da apresentação (alguns slides têm de ser passados manualmente) e vídeo que se seguem, aprecie alguns bonitos recantos de Lisboa, pintados de forma muito invulgar.
E agora o vídeo.
domingo, março 29, 2015
O Porto visto por escritores
"O Porto é o lugar onde para mim começam as maravilhas e todas as angústias" - Sophia de Mello Breyner.
De Camilo Castelo Branco a Agustina Bessa-Luís, passando por Ramalho Ortigão, Eça de Queirós ou Almeida Garrett, entre muitos outros, o Porto tem sido, ao longo dos tempos, uma fonte de inspiração literária para um elevado número de escritores portugueses e estrangeiros.
Veja agora, na excelente apresentação que se segue, o que dizem do Porto alguns dos nossos escritores.