O Império Vijayanagara ou Reino de Bisnaga, nos antigos relatos portugueses, foi uma monarquia hindu do sul da Índia, no planalto do Decão. Fundado em 1336 por Harihara I e seu irmão Bukka Raya I, durou mais de trezentos anos até 1646, embora o seu poder tenha diminuido após uma grande derrota militar em 1565 contra uma força unida dos sultanatos do Decão.
O império foi nomeado a partir da sua capital, a cidade de Vijayanagara, cujas impressionantes ruínas rodeiam a moderna Hampi, agora Património Mundial da UNESCO (1986) na moderna Karnataka, Índia.
Hampi (também conhecida por Cidade da Victória), foi, então, a capital do Império Vijayanagara de 1336 a 1565. Ocupa uma área de cerca de 26 km2 no vale do Tungabhadra, em Karnataka.
Visitada já no século XV por italianos e persas, foi no século XVI visitada pelos portugueses Duarte Barbosa, Domingo Paes e Fernão Nunes. Todos eles deixaram relatos da grandiosidade e beleza de Hampi. Domingo Paes, viajante português que viveu em Hampi durante dois anos, descreve o monarca da altura - Krishnadeva Raya - como perfeito em todas as coisas.
No início do século XVI, um viajante persa - Abdur Razzak - deixou escrito que "a cidade era de tal modo grandiosa que os seus olhos nunca tinham visto nada parecido e que não tinha conhecimento de existir no mundo lugar como este".
No "coração" de Hampi existem cerca de 350 templos. Existem também fortificações, um vasto e muito elaborado sistema de irrigação, esculturas, pinturas, estábulos, palácios, jardins, mercados,etc.
Hampi é composto pelo "Centro Sagrado" (onde se localizam, entre outros, os templos de Vitthala, de Virupaksha, de Krishna e de Achyuta Raya, a estátua de Narasimha,etc.), pelo "Centro Real" (onde ficam o templo de Hazara Rama, o estábulo real dos elefantes, os quartéis, o tanque dos degraus, o Palácio da Rainha,etc.) e os centros suburbanos.
Em 1565 os sultões de Decão, alarmados com o crescimento e poder do Império de Vijayanagara, aliaram-se e derrotaram Rama Raya na batalha de Talikota. A capital foi ocupada e o império nunca mais recuperou.
Se quiser ficar a conhecer esta extraordinária cidade, veja com atenção, o vídeo que se segue.
sábado, fevereiro 28, 2015
sexta-feira, fevereiro 27, 2015
Um hotel incrível...
Proponho-lhe hoje, mais um passeio vitual até à China. Mais propriamente até à cidade de Huzhou (que no censo de 2010, tinha uma população de 2 893 542 habitantes). Aí poderá ficar a conhecer um hotel fantástico: O Sheraton de Huzhou.
O Sheraton tem 27 andares e destaca-se na paisagem de Huzhou. Situado na margem do Lago Taihu, dispõe de 321 quartos espaçosos, dos quais 44 são suites. Este hotel, tornou-se o destino preferido da nova "classe de executivos" da China.
O hotel foi construído com um esplendor imperial. É iluminado por 20 000 lâmpadas de cristal Swarovski, e, o chão é pavimentado por jade afgão branco, e por quartzo olho de tigre do Brasil.
O Sheraton tem 27 andares e destaca-se na paisagem de Huzhou. Situado na margem do Lago Taihu, dispõe de 321 quartos espaçosos, dos quais 44 são suites. Este hotel, tornou-se o destino preferido da nova "classe de executivos" da China.
O hotel foi construído com um esplendor imperial. É iluminado por 20 000 lâmpadas de cristal Swarovski, e, o chão é pavimentado por jade afgão branco, e por quartzo olho de tigre do Brasil.
Situada a 7º a norte do Trópico de Câncer, a cidade de Huzhou tem um clima subtropical, com uma temperatura média anual que oscila entre os 12°,2 C e os 16°,1 C.
Aprecie agora o luxo do Hotel Sheraton de Huzhou, através da apresentação e do vídeo que se seguem.
E agora o vídeo sobre Huzhou e o Hotel Sheraton.
Aprecie agora o luxo do Hotel Sheraton de Huzhou, através da apresentação e do vídeo que se seguem.
quinta-feira, fevereiro 26, 2015
O Reino de Nárnia
Nárnia é um mundo fantástico criado pelo escritor irlandês Clive Staples Lewis, como local narrativo para "As Crónicas de Nárnia", uma série de sete livros. O mundo é chamado assim em homenagem ao Reino/País de Nárnia, onde acontece a maior parte da história.
"As Crónicas de Nárnia", uma série de sete livros de fantasia, é a obra mais conhecida de Lewis, sendo a série considerada um clássico da literatura. Esta obra já vendeu mais de 120 milhões de cópias mundialmente, figurando como uma das obras literárias mais bem sucedidas e conhecidas de todos os tempos, estando traduzida em 41 idiomas.
Escrita por Lewis entre 1949 e 1954, "As Crónicas de Nárnia" foram adaptadas diversas vezes, inteiramente ou parcialmente, para a rádio, a televisão, o teatro e o cinema. Além dos tradicionais temas cristãos, a série usa caracteres da mitologia grega e nórdica, bem como os tradicionais contos de fadas.
"As Crónicas de Nárnia" apresentam, geralmente, aventuras de crianças que desempenham um papel central e descobrem o ficcional Reino de Nárnia, um lugar onde a magia é corriqueira, os animais falam, as criaturas mitológicas abundam e ocorrem batalhas entre o bem e o mal. Em todos os livros (com excepção de "O Cavalo e o seu Menino") os personagens principais são crianças de nosso mundo, que são magicamente transportadas para Nárnia a fim de serem ajudadas e instruídas pelo Grande Leão conhecido como Aslam (ou Aslan, dependendo da tradução).
O tempo em Nárnia passa mais rápido do que no nosso mundo. A personagem Susana explicou em "O Príncipe Caspian" que 1300 anos em Nárnia, correspondem a 1 ano em nosso mundo.
"O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa" é o primeiro e mais conhecido livro da série intitulada "As Crónicas de Nárnia". Apesar de ser o primeiro livro a ser publicado, é na verdade o segundo na ordem cronológica dos acontecimentos da série.
Em 1979, "O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa" entrou para a história como o primeiro longa-metragem animado feito para televisão, chegando a ganhar o Emmy daquele ano. A adaptação foi realizada nos E.U.A. e coproduzido por Bill Melendez, conhecido pela produção de Charlie Brown, e pela companhia Children's Television Workshop, do programa Vila Sésamo.
"As Crónicas de Nárnia", uma série de sete livros de fantasia, é a obra mais conhecida de Lewis, sendo a série considerada um clássico da literatura. Esta obra já vendeu mais de 120 milhões de cópias mundialmente, figurando como uma das obras literárias mais bem sucedidas e conhecidas de todos os tempos, estando traduzida em 41 idiomas.
Escrita por Lewis entre 1949 e 1954, "As Crónicas de Nárnia" foram adaptadas diversas vezes, inteiramente ou parcialmente, para a rádio, a televisão, o teatro e o cinema. Além dos tradicionais temas cristãos, a série usa caracteres da mitologia grega e nórdica, bem como os tradicionais contos de fadas.
"As Crónicas de Nárnia" apresentam, geralmente, aventuras de crianças que desempenham um papel central e descobrem o ficcional Reino de Nárnia, um lugar onde a magia é corriqueira, os animais falam, as criaturas mitológicas abundam e ocorrem batalhas entre o bem e o mal. Em todos os livros (com excepção de "O Cavalo e o seu Menino") os personagens principais são crianças de nosso mundo, que são magicamente transportadas para Nárnia a fim de serem ajudadas e instruídas pelo Grande Leão conhecido como Aslam (ou Aslan, dependendo da tradução).
O tempo em Nárnia passa mais rápido do que no nosso mundo. A personagem Susana explicou em "O Príncipe Caspian" que 1300 anos em Nárnia, correspondem a 1 ano em nosso mundo.
"O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa" é o primeiro e mais conhecido livro da série intitulada "As Crónicas de Nárnia". Apesar de ser o primeiro livro a ser publicado, é na verdade o segundo na ordem cronológica dos acontecimentos da série.
Em 1979, "O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa" entrou para a história como o primeiro longa-metragem animado feito para televisão, chegando a ganhar o Emmy daquele ano. A adaptação foi realizada nos E.U.A. e coproduzido por Bill Melendez, conhecido pela produção de Charlie Brown, e pela companhia Children's Television Workshop, do programa Vila Sésamo.
quarta-feira, fevereiro 25, 2015
Have You Ever Really Loved A Woman?
Oiça, mais uma vez Bryan Adams em, "Have You Ever Really Loved A Woman?"
O vídeo foi realizado em Espanha, na "Casa las Pavos Reales" (Malaga ), por Anton Corbijn.
To really love a woman, to understand her
You've got to know her deep inside
Hear every thought, see every dream
And give her wings when she wants to fly
Then when you find yourself lying
Helpless in her arms
You know you really love a woman
When you love a woman
You tell her that she's really wanted
When you love a woman
You tell her that she's the one
Cause she needs somebody to tell her
That it's gonna last forever
So tell me, have you ever really
Really, really ever loved a woman?
To really love a woman, let her hold you
Till you know how she needs to be touched
You've got to breathe her, really taste her
Till you can feel her in your blood
And when you can see your unborn children in her eyes
You know you really love a woman
When you love a woman
You tell her that she's really wanted
When you love a woman
You tell her that she's the one
Cause she needs somebody
To tell her that you'll always be together
So tell me have you ever really
Really, really ever loved a woman?
You've got to give her some faith
Hold her tight, a little tenderness
You've got to treat her right
She will be there for you, taking good care of you
You really gotta love your woman, yeah
And when you find yourself lying helpless in her arms
You know you really love a woman
When you love a woman
You tell her that she's really wanted
When you love a woman
You tell her that she's the one
She needs somebody
To tell her that it's gonna last forever
So tell me, have you ever really
Really, really ever loved a woman? Yeah
Just tell me, have you ever really
Really, really ever loved a woman?
Oh! Just tell me, have you ever really
Really, really ever loved a woman?
O vídeo foi realizado em Espanha, na "Casa las Pavos Reales" (Malaga ), por Anton Corbijn.
To really love a woman, to understand her
You've got to know her deep inside
Hear every thought, see every dream
And give her wings when she wants to fly
Then when you find yourself lying
Helpless in her arms
You know you really love a woman
When you love a woman
You tell her that she's really wanted
When you love a woman
You tell her that she's the one
Cause she needs somebody to tell her
That it's gonna last forever
So tell me, have you ever really
Really, really ever loved a woman?
To really love a woman, let her hold you
Till you know how she needs to be touched
You've got to breathe her, really taste her
Till you can feel her in your blood
And when you can see your unborn children in her eyes
You know you really love a woman
When you love a woman
You tell her that she's really wanted
When you love a woman
You tell her that she's the one
Cause she needs somebody
To tell her that you'll always be together
So tell me have you ever really
Really, really ever loved a woman?
You've got to give her some faith
Hold her tight, a little tenderness
You've got to treat her right
She will be there for you, taking good care of you
You really gotta love your woman, yeah
And when you find yourself lying helpless in her arms
You know you really love a woman
When you love a woman
You tell her that she's really wanted
When you love a woman
You tell her that she's the one
She needs somebody
To tell her that it's gonna last forever
So tell me, have you ever really
Really, really ever loved a woman? Yeah
Just tell me, have you ever really
Really, really ever loved a woman?
Oh! Just tell me, have you ever really
Really, really ever loved a woman?
terça-feira, fevereiro 24, 2015
Ansiosas de liberdade...
"Ansiosas de liberdade
e de igualar o voo das gaivotas,
as palavras soltam-se no vento,
que as desgrenha,
enrodilha,
e deixa cair
sobre as águas, revoltas,
de um mar de flor".
Luísa Dacosta - "A maresia e o sargaço dos dias", Edições Asa
Luísa Dacosta, (16/02/1927 - 15/02/2015), foi uma escritora portuguesa.
Formou-se na Faculdade de Letras de Lisboa, mas as suas "Universidades" foram as mulheres de A-Ver-O-Mar (Póvoa de Varzim). Elas que murcham aos trinta anos, vivem e morrem na resignação de ter filhos e de os perder, na rotina de um trabalho escravo, sem remuneração, espancadas como animais de carga (Ele não me bate muito, só o preciso) e que, mesmo afeitas, num treino de gerações, às vezes não aguentam e se suicidam (oh! Senhora das Neves! E tu permites!) depois de um parto, quando o mundo recomeça num vagido de criança!
Às mulheres de A-Ver-O-Mar "Deve" a língua ao rés do coloquial. Foi professora do ciclo preparatório e alguma coisa deve, também, aos alunos: o ter ficado do lado do sonho. Isso a motivou a escrever para crianças.
Entre as influências que a sua produção literária manifesta, os críticos têm citado Irene Lisboa, cuja presença seria visível logo no seu primeiro trabalho. Entre a temática que mais a interessou situam-se os relatos de um quotidiano vulgar e a situação da mulher.
Os seus livros situam-se num registo em que um sabor autobiográfico se mistura à crónica e ao conto.
Luísa Dacosta começou a sua vida literária em 1955 com a publicação de um livro de contos intitulado "Província".
A partir de 1972 iniciou a escrita de livros para crianças e dirigiu colecções nesta área editorial.
Na sua actividade de tradutora, traduziu obras de Nathalie Sarraute e Simone de Beauvoir. Colaborou em numerosos periódicos de que podem destacar-se Colóquio/Letras, O Comércio do Porto, Jornal de Notícias, Raiz e Utopia, Seara Nova.
Se a quiser ficar a conhecer um pouco melhor, assista à entrevista que se segue.
e de igualar o voo das gaivotas,
as palavras soltam-se no vento,
que as desgrenha,
enrodilha,
e deixa cair
sobre as águas, revoltas,
de um mar de flor".
Luísa Dacosta - "A maresia e o sargaço dos dias", Edições Asa
Luísa Dacosta, (16/02/1927 - 15/02/2015), foi uma escritora portuguesa.
Formou-se na Faculdade de Letras de Lisboa, mas as suas "Universidades" foram as mulheres de A-Ver-O-Mar (Póvoa de Varzim). Elas que murcham aos trinta anos, vivem e morrem na resignação de ter filhos e de os perder, na rotina de um trabalho escravo, sem remuneração, espancadas como animais de carga (Ele não me bate muito, só o preciso) e que, mesmo afeitas, num treino de gerações, às vezes não aguentam e se suicidam (oh! Senhora das Neves! E tu permites!) depois de um parto, quando o mundo recomeça num vagido de criança!
Às mulheres de A-Ver-O-Mar "Deve" a língua ao rés do coloquial. Foi professora do ciclo preparatório e alguma coisa deve, também, aos alunos: o ter ficado do lado do sonho. Isso a motivou a escrever para crianças.
Entre as influências que a sua produção literária manifesta, os críticos têm citado Irene Lisboa, cuja presença seria visível logo no seu primeiro trabalho. Entre a temática que mais a interessou situam-se os relatos de um quotidiano vulgar e a situação da mulher.
Os seus livros situam-se num registo em que um sabor autobiográfico se mistura à crónica e ao conto.
Luísa Dacosta começou a sua vida literária em 1955 com a publicação de um livro de contos intitulado "Província".
A partir de 1972 iniciou a escrita de livros para crianças e dirigiu colecções nesta área editorial.
Na sua actividade de tradutora, traduziu obras de Nathalie Sarraute e Simone de Beauvoir. Colaborou em numerosos periódicos de que podem destacar-se Colóquio/Letras, O Comércio do Porto, Jornal de Notícias, Raiz e Utopia, Seara Nova.
Se a quiser ficar a conhecer um pouco melhor, assista à entrevista que se segue.
segunda-feira, fevereiro 23, 2015
Yeonmi Park e a Coreia do Norte
A Coreia do Norte, oficialmente República Democrática Popular da Coreia, é um país do leste da Ásia que ocupa a metade norte da Península da Coreia. A capital e maior cidade deste país é Pyongyang.
A Zona Desmilitarizada da Coreia serve como área de divisão entre a Coreia do Sul e a Coreia do Norte. O Rio Amnok e o Rio Tumen separam a Coreia do Norte da República Popular da China.
Uma seção do Rio Tumen no extremo nordeste corresponde à fronteira com a Rússia.
A península foi governada pelo Império Coreano até ser anexada pelo Japão, após a Guerra Russo-Japonesa de 1905. Com a derrota japonesa na Segunda Guerra Mundial, em 1945, a Coreia foi ocupada pelos Estados Unidos e pela União Soviética, e dividida em dois países distintos.
A Coreia do Norte recusou-se a participar da eleição supervisionada pelas Nações Unidas, feita em 1948, que levava à criação de dois governos coreanos separados, para as duas zonas de ocupação.
A Coreia do Norte e a Coreia do Sul reivindicavam, então, soberania sobre toda a península coreana, o que os levou à Guerra da Coreia, em 1950.
Um armistício assinado em 1953 suspendeu o conflito, não tendo sido assinado nenhum tratado de paz; este armistício sobreviveu até 2013.
Nesta altura o mesmo foi suspenso pela Coreia do Norte, como parte da propaganda de guerra decorrente de seu 3º teste nuclear, que ocorreu naquele ano. Deste modo, as duas Coreias estão atualmente em guerra, pelo menos formalmente.
A Coreia do Norte é um Estado unipartidário sob uma frente liderada pelo Partido dos Trabalhadores da Coreia. O governo do país autodeclara-se como seguidor da ideologia juche, desenvolvida por Kim Il-sung, ex-líder do país.
Para ficar a conhecer melhor este país do oriente, oiça o discurso da jovem norte coreana Yeonmi Park, que conta a sua história de vida na Coreia do Norte e, apela à acção contra a violação dos Direitos do Homem no seu país.
E agora o mesmo vídeo com legendas em castelhano.
A Zona Desmilitarizada da Coreia serve como área de divisão entre a Coreia do Sul e a Coreia do Norte. O Rio Amnok e o Rio Tumen separam a Coreia do Norte da República Popular da China.
Uma seção do Rio Tumen no extremo nordeste corresponde à fronteira com a Rússia.
A península foi governada pelo Império Coreano até ser anexada pelo Japão, após a Guerra Russo-Japonesa de 1905. Com a derrota japonesa na Segunda Guerra Mundial, em 1945, a Coreia foi ocupada pelos Estados Unidos e pela União Soviética, e dividida em dois países distintos.
A Coreia do Norte recusou-se a participar da eleição supervisionada pelas Nações Unidas, feita em 1948, que levava à criação de dois governos coreanos separados, para as duas zonas de ocupação.
A Coreia do Norte e a Coreia do Sul reivindicavam, então, soberania sobre toda a península coreana, o que os levou à Guerra da Coreia, em 1950.
Um armistício assinado em 1953 suspendeu o conflito, não tendo sido assinado nenhum tratado de paz; este armistício sobreviveu até 2013.
Nesta altura o mesmo foi suspenso pela Coreia do Norte, como parte da propaganda de guerra decorrente de seu 3º teste nuclear, que ocorreu naquele ano. Deste modo, as duas Coreias estão atualmente em guerra, pelo menos formalmente.
A Coreia do Norte é um Estado unipartidário sob uma frente liderada pelo Partido dos Trabalhadores da Coreia. O governo do país autodeclara-se como seguidor da ideologia juche, desenvolvida por Kim Il-sung, ex-líder do país.
Para ficar a conhecer melhor este país do oriente, oiça o discurso da jovem norte coreana Yeonmi Park, que conta a sua história de vida na Coreia do Norte e, apela à acção contra a violação dos Direitos do Homem no seu país.
E agora o mesmo vídeo com legendas em castelhano.
domingo, fevereiro 22, 2015
Palácio da Pena, o mais belo da Europa
O Palácio Nacional da Pena ou Palácio da Pena ou Castelo da Pena, localiza-se na vila de Sintra, no distrito de Lisboa, em Portugal.
Este Palácio representa uma das principais expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo, constituindo-se no primeiro palácio neste estilo na Europa, já que foi construído cerca de 30 anos antes do Castelo de Neuschwanstein, na Baviera.
O Palácio da Pena surgiu em 1839, quando o rei D. Fernando Saxe Coburgo-Gotha, marido de D. Maria II, adquiriu as ruínas do Mosteiro de Nossa Senhora da Pena para o adaptar a um palácio. O edifício original, em tempos ocupado pelos monges Jerónimos, data de 1503. A fachada principal do convento foi mantida, à semelhança do que aconteceu com a igreja e com o claustro, cujas galerias se encontram cobertas de azulejos.
Nascido na Alemanha, D. Fernando II trouxe para Portugal a arquitectura romântica germânica. O palácio, um projecto do Barão Eschwege, inspirou-se nos palácios da Baviera e juntou influências Mouras, Góticas e Manuelinas.
Nos anos 90, o palácio foi alvo de um significativo restauro e a maior alteração é visível ao longe: a sua pintura em côr-de-rosa e amarelo: as cores originais do Palácio da Pena!
O Palácio da Pena é o quarto monumento nacional mais visitado em Portugal. Está mobilado com peças características da altura em que surgiu e conta com excelentes vistas sobre os arredores.
Em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das Sete maravilhas de Portugal.
O Palácio da Pena foi considerado, recentemente, o mais belo da Europa. Se o quiser ficar a conhecer por dentro e por fora (a 360º), basta clicar aqui. Entretanto, assista ao documentário (partes I, II e III) realizado por Adriana Sousa Duarte sobre o Palácio Nacional da Pena em Sintra e a sua caracterização arquitectónica com depoimentos do director do Palácio, Dr. José Manuel Carneiro.
Aqui fica a PARTE I.
Agora a PARTE II. E por último, aprecie também a parte III deste documentário.
Este Palácio representa uma das principais expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo, constituindo-se no primeiro palácio neste estilo na Europa, já que foi construído cerca de 30 anos antes do Castelo de Neuschwanstein, na Baviera.
O Palácio da Pena surgiu em 1839, quando o rei D. Fernando Saxe Coburgo-Gotha, marido de D. Maria II, adquiriu as ruínas do Mosteiro de Nossa Senhora da Pena para o adaptar a um palácio. O edifício original, em tempos ocupado pelos monges Jerónimos, data de 1503. A fachada principal do convento foi mantida, à semelhança do que aconteceu com a igreja e com o claustro, cujas galerias se encontram cobertas de azulejos.
Nascido na Alemanha, D. Fernando II trouxe para Portugal a arquitectura romântica germânica. O palácio, um projecto do Barão Eschwege, inspirou-se nos palácios da Baviera e juntou influências Mouras, Góticas e Manuelinas.
Nos anos 90, o palácio foi alvo de um significativo restauro e a maior alteração é visível ao longe: a sua pintura em côr-de-rosa e amarelo: as cores originais do Palácio da Pena!
O Palácio da Pena é o quarto monumento nacional mais visitado em Portugal. Está mobilado com peças características da altura em que surgiu e conta com excelentes vistas sobre os arredores.
Em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das Sete maravilhas de Portugal.
O Palácio da Pena foi considerado, recentemente, o mais belo da Europa. Se o quiser ficar a conhecer por dentro e por fora (a 360º), basta clicar aqui. Entretanto, assista ao documentário (partes I, II e III) realizado por Adriana Sousa Duarte sobre o Palácio Nacional da Pena em Sintra e a sua caracterização arquitectónica com depoimentos do director do Palácio, Dr. José Manuel Carneiro.
Aqui fica a PARTE I.
Agora a PARTE II. E por último, aprecie também a parte III deste documentário.