Hoje o Mundo É...
"(...) Algo que é tão bonito e que o homem está a estragar. Cada dia que passa o homem cria mais guerras entre países e pessoas (...)".
Miriam Lopes - 12º C
" (...) Uma grande aldeia (rural). A distância cada vez diminui mais entre os continentes. Um lugar onde existem emigrandes em todo o mundo e onde grande parte das pessoas aprende pelo menos uma língua estrangeira (...)".
Du An Nan - 12º B
" Cheio de conflitos sociais e de desenvolvimento de tecnologias que ajudam o homem (...)".
Soraia Guerra - 12º C
"Um espaço onde habitam os seres humanos. Um lugar dividido em 4 continentes todos ligados uns aos outros devido à evolução das tecnologias que estão cada vez mais presentes nas nossas vidas. "
Carla Sanches - 12º B
" Uma desordem completa, em que os países desenvolvidos são os mais beneficiados e os menos desenvolvidos os mais prejudicados. Um lugar cheio de crise e corrupção na política (...)".
Mikael Pereira - 12º C
" Inovação e tecnologia, diversidade de culturas e pessoas. O contraste entre os ricos e os pobres (...) ".
Catarina - 12º C
"Conflitos, guerras, pobreza, catástrofes e novas tecnologias. É, principalmente poluição e preconceito e é cada vez mais pequeno".
Cândida Sampaio - 12º C
" Um lugar onde se pode ter liberdade de expressão, embora existam algumas excepções, em certos lugares. (...) Um lugar que está a sofrer com os problemas ambientais e com a perda de alguns animais. É um lugar que está melhor em termos de qualidade de vida para os seres humanos, isto é para alguns (...)".
Adelma Rebelo - 12º C
"Um mistério (...). Um lugar de guerras, fome e outras coisas más. (...) Um lugar onde se desenrola a nossa vida".
Joana Alves -12º C
" O caos instalado nas cidades, uma mistura de culturas, religiões e sexos; uma guerra sem fim entre vários países; uma corrupção fria e crua; a alegria de poucos e a tristeza de muitos.
Hoje o mundo é... o que no passado não foi e no futuro não será."
Etianete Lopes - 12ºB
sábado, dezembro 04, 2010
sexta-feira, dezembro 03, 2010
Mais um passeio...
Agora de Pocinho a Barca d'Alva pela linha férrea abandonada.
Para quem desconhece o interior, as belezas naturais, o património anteriormente edificado e, actualmente, abandonado e degradado, aqui fica esta proposta de passeio.
É pena que algumas das rotas turísticas não passem por estas paragens!
Pocinho é uma aldeia de Portugal, situada no concelho de Vila Nova de Foz Côa, distrito da Guarda. A sua estação ferroviária é actualmente o terminal da Linha do Douro. Perto da aldeia fica a barragem do Pocinho, no rio Douro. A montante da barragem, na margem esquerda do rio, está instalado um cais fluvial com capacidade para navios com porte até 300tdw.
A povoação desenvolveu-se com a construção da estação ferroviária, que serviu de ligação entre várias regiões e se tornou num importante entreposto de mercadorias, especialmente minério e produtos agrícolas .
O Pocinho é um dos pontos de ligação entre os distritos da Guarda e de Bragança, ligando os concelhos de Vila Nova de Foz Côa e Torre de Moncorvo. Antes da construção da barragem a travessia do rio era feita através de uma ponte rodo-ferroviária, que se encontra actualmente encerrada para ambos os tipos de tráfego.
Barca d’Alva é um lugar pertencente à freguesia de Escalhão, concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, situada no Norte do distrito da Guarda, e inserida no Parque Natural do Douro Internacional. Junto à aldeia situa-se a fronteira com Espanha, aqui definida pelo curso dos rios Águeda e Douro.
Em 1887, Barca d'Alva foi palco da conclusão da Linha do Douro, que se transformou numa linha internacional, sendo a ligação mais directa entre o Porto e o resto da Europa.
Porém, em 1985 Barca d'Alva e o Douro, perdiam a sua ligação internacional e em 1988, era a vez do último comboio apitar em Barca d'Alva, com o encerramento do troço Pocinho-Barca d'Alva. Actualmente, todo o conjunto da estação está abandonado.
Barca d'Alva é também dotada de um cais fluvial, assinalando o limite de navegabilidade do Douro, que começa na sua foz no Porto.
Barca d'Alva é ainda o último local onde é possível atravessar o Douro de e para território português, através da ponte rodoviária Almirante Sarmento Rodrigues.
Para quem desconhece o interior, as belezas naturais, o património anteriormente edificado e, actualmente, abandonado e degradado, aqui fica esta proposta de passeio.
É pena que algumas das rotas turísticas não passem por estas paragens!
Pocinho é uma aldeia de Portugal, situada no concelho de Vila Nova de Foz Côa, distrito da Guarda. A sua estação ferroviária é actualmente o terminal da Linha do Douro. Perto da aldeia fica a barragem do Pocinho, no rio Douro. A montante da barragem, na margem esquerda do rio, está instalado um cais fluvial com capacidade para navios com porte até 300tdw.
A povoação desenvolveu-se com a construção da estação ferroviária, que serviu de ligação entre várias regiões e se tornou num importante entreposto de mercadorias, especialmente minério e produtos agrícolas .
O Pocinho é um dos pontos de ligação entre os distritos da Guarda e de Bragança, ligando os concelhos de Vila Nova de Foz Côa e Torre de Moncorvo. Antes da construção da barragem a travessia do rio era feita através de uma ponte rodo-ferroviária, que se encontra actualmente encerrada para ambos os tipos de tráfego.
Barca d’Alva é um lugar pertencente à freguesia de Escalhão, concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, situada no Norte do distrito da Guarda, e inserida no Parque Natural do Douro Internacional. Junto à aldeia situa-se a fronteira com Espanha, aqui definida pelo curso dos rios Águeda e Douro.
Em 1887, Barca d'Alva foi palco da conclusão da Linha do Douro, que se transformou numa linha internacional, sendo a ligação mais directa entre o Porto e o resto da Europa.
Porém, em 1985 Barca d'Alva e o Douro, perdiam a sua ligação internacional e em 1988, era a vez do último comboio apitar em Barca d'Alva, com o encerramento do troço Pocinho-Barca d'Alva. Actualmente, todo o conjunto da estação está abandonado.
Barca d'Alva é também dotada de um cais fluvial, assinalando o limite de navegabilidade do Douro, que começa na sua foz no Porto.
Barca d'Alva é ainda o último local onde é possível atravessar o Douro de e para território português, através da ponte rodoviária Almirante Sarmento Rodrigues.
quinta-feira, dezembro 02, 2010
Monte Castelo
A letra de Monte Castelo é uma adaptação feita por Renato Russo, do Soneto de Camões - O Amor é Fogo que Arde sem se Ver - e da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios.
Esta canção alia à letra, uma música lindíssima que combina o som de violinos, teclados e pandeiro e um arranjo de inspiração medieval. O malogrado compositor e cantor conseguiu com esta inacreditável mistura, transformá-la num sucesso estrondoso.
Renato Russo (1960 —1996) foi um cantor e compositor brasileiro.
Russo é considerado um dos mais importantes compositores do rock brasileiro.
A sua primeira banda foi o Aborto Eléctrico (1978), que terminou rapidamente, devido às constantes brigas que havia entre ele e o baterista Fê Lemos. Renato herdou desta banda uma forte influência punk que marcou toda a sua carreira. Nessa mesma época, com 18 anos, assumiu perante a mãe que era bissexual, e em 1988, assumiu esse facto publicamente.
Em 1982, integrou a banda Legião Urbana. Nesta nova banda desenvolveu um estilo mais próximo do pop e do rock do que do punk. Russo permaneceu na Legião Urbana até à sua morte, em 1996.
Gravou também três discos solo e cantou ao lado de Herbert Vianna, Adriana Calcanhoto, Cássia Eller, Paulo Ricardo, Erasmo Carlos, Leila Pinheiro, Biquini Cavadão e 14 Bis.
Veja o vídeo e acompanhe esta música com a letra que aqui deixo agora.
Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos,
Sem amor eu nada seria.
É só o amor! É só o amor
Que conhece o que é verdade.
O amor é bom, não quer o mal,
Não sente inveja ou se envaidece.
O amor é o fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos
Sem amor eu nada seria.
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É um não contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder.
É um estar-se preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É um ter com quem nos mata a lealdade.
Tão contrário a si é o mesmo amor.
Estou acordado e todos dormem.
Todos dormem. Todos dormem.
Agora vejo em parte,
Mas então veremos face a face.
É só o amor! É só o amor
Que conhece o que é verdade.
Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos,
Sem amor eu nada seria.
Esta canção alia à letra, uma música lindíssima que combina o som de violinos, teclados e pandeiro e um arranjo de inspiração medieval. O malogrado compositor e cantor conseguiu com esta inacreditável mistura, transformá-la num sucesso estrondoso.
Renato Russo (1960 —1996) foi um cantor e compositor brasileiro.
Russo é considerado um dos mais importantes compositores do rock brasileiro.
A sua primeira banda foi o Aborto Eléctrico (1978), que terminou rapidamente, devido às constantes brigas que havia entre ele e o baterista Fê Lemos. Renato herdou desta banda uma forte influência punk que marcou toda a sua carreira. Nessa mesma época, com 18 anos, assumiu perante a mãe que era bissexual, e em 1988, assumiu esse facto publicamente.
Em 1982, integrou a banda Legião Urbana. Nesta nova banda desenvolveu um estilo mais próximo do pop e do rock do que do punk. Russo permaneceu na Legião Urbana até à sua morte, em 1996.
Gravou também três discos solo e cantou ao lado de Herbert Vianna, Adriana Calcanhoto, Cássia Eller, Paulo Ricardo, Erasmo Carlos, Leila Pinheiro, Biquini Cavadão e 14 Bis.
Veja o vídeo e acompanhe esta música com a letra que aqui deixo agora.
Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos,
Sem amor eu nada seria.
É só o amor! É só o amor
Que conhece o que é verdade.
O amor é bom, não quer o mal,
Não sente inveja ou se envaidece.
O amor é o fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos
Sem amor eu nada seria.
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É um não contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder.
É um estar-se preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É um ter com quem nos mata a lealdade.
Tão contrário a si é o mesmo amor.
Estou acordado e todos dormem.
Todos dormem. Todos dormem.
Agora vejo em parte,
Mas então veremos face a face.
É só o amor! É só o amor
Que conhece o que é verdade.
Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos,
Sem amor eu nada seria.
quarta-feira, dezembro 01, 2010
O 1º de Dezembro
O 1º de Dezembro é feriado em Portugal porque se comemora a Restauração da Independência.
A Restauração da Independência é a designação dada à revolta iniciada em 1 de Dezembro de 1640 contra a tentativa de anulação da independência do Reino de Portugal por parte da dinastia filipina, e que vem a culminar com a instauração da Dinastia Portuguesa da casa de Bragança.
terça-feira, novembro 30, 2010
segunda-feira, novembro 29, 2010
Sim
Sim, sei bem
Que nunca serei alguém.
Sei de sobra
Que nunca terei uma obra.
Sei, enfim,
Que nunca saberei de mim.
Sim, mas agora,
Enquanto dura esta hora,
Este luar, estes ramos,
Esta paz em que estamos,
Deixem-me crer
O que nunca poderei ser.
Ricardo Reis, Fernando Pessoa
Que nunca serei alguém.
Sei de sobra
Que nunca terei uma obra.
Sei, enfim,
Que nunca saberei de mim.
Sim, mas agora,
Enquanto dura esta hora,
Este luar, estes ramos,
Esta paz em que estamos,
Deixem-me crer
O que nunca poderei ser.
Ricardo Reis, Fernando Pessoa
domingo, novembro 28, 2010
Do Plástico ao Petróleo
Aqui está mais um exemplo da perseverança e do engenho dos japoneses. O plástico regressa ao petróleo de onde veio ...
Akinori Ito desenvolveu uma máquina que converte os desperdícios de plástico em petróleo. Um kilo de plástico dá origem a aproximadamente 1 litro de petróleo.
Esta é uma pequena máquina que sendo facilmente transportável pode ajudar a reduzir a pegada ecológica de alguns países e contribuir para o desenvolvimento sustentável.
Melhor ainda seria encontrar uma maneira de ter um aparelho destes em casa, a um custo baixo, para todos contribuirmos para a separação das embalagens de plástico que utilizamos.
O som do vídeo é todo em japonês. No entanto, tem legendas em inglês. Basta lê-las ou assistir simplesmente ao vídeo.
Se ainda não conhece esta invenção tenho a certeza de que a vai achar fascinante!!
É de facto uma grande descoberta!
Akinori Ito desenvolveu uma máquina que converte os desperdícios de plástico em petróleo. Um kilo de plástico dá origem a aproximadamente 1 litro de petróleo.
Esta é uma pequena máquina que sendo facilmente transportável pode ajudar a reduzir a pegada ecológica de alguns países e contribuir para o desenvolvimento sustentável.
Melhor ainda seria encontrar uma maneira de ter um aparelho destes em casa, a um custo baixo, para todos contribuirmos para a separação das embalagens de plástico que utilizamos.
O som do vídeo é todo em japonês. No entanto, tem legendas em inglês. Basta lê-las ou assistir simplesmente ao vídeo.
Se ainda não conhece esta invenção tenho a certeza de que a vai achar fascinante!!
É de facto uma grande descoberta!