sábado, dezembro 02, 2017

Seul: O Mundo Segundo Os Brasileiros

Visite a cidade de Seul (na Coreia do Sul) e de acordo com o ponto de vista do programa televisivo O Mundo Segundo Os Brasileiros.
Seul, oficialmente Cidade Especial de Seul, é a capital e a maior metrópole da República da Coreia, mais conhecida como Coreia do Sul.
A cidade é o núcleo da Região Metropolitana de Seul, que inclui a metrópole vizinha de Incheon e a província de Gyeonggi. É a segunda maior área metropolitana do mundo, com mais de 25 milhões de habitantes.
Não perca mais este passeio virtual.
Vale bem a pena.

sexta-feira, dezembro 01, 2017

Os Conjurados de 1640

Os Conjurados de 1640, é um romance escrito por Charles-Philippe d’Orléanslançado em 2016. É o primeiro romance histórico deste autor. Com ele voltamos ao século XVII e podemos lembrar-nos dos 40 nobres responsáveis pela Restauração da Independência de Portugal, após o domínio filipino..
Sinopse:
Durante a última década do poder filipino em Portugal, Manuel Bocarro, um médico cristão-novo, é chamado à corte de Madrid para tentar salvar a vida de D. Baltasar de Zuñiga, conselheiro de Filipe IV e figura grada da nobreza de Castela. Segue consigo o neto que ele muito ama, o jovem João, a quem o avô pretende assim oferecer alguma experiência do mundo. Em Madrid, porém, João não só encontra Miguel de Vasconcelos, que em rapaz retirara das águas do Tejo, como também trava conhecimento com D. Antão Vaz de Almada, que o alicia para a conjura da Restauração portuguesa. João regressa, pois, a Portugal e envolve-se numa série de intrigas que farão dele um dos heróis desconhecidos da revolução de 1 de Dezembro de 1640. A morte da mulher que sempre amara com uma paixão absoluta, a compreensão do papel desempenhado nessa morte pelo rival Miguel de Vasconcelos, o encontro com o misteriosíssimo D. Miguel de Ratisbona, um aventureiro que percorre toda a Europa em defesa de objetivos nem sempre muito claros, farão com que João Bocarro se dedique a uma vingança que acabará por transformá-lo num instrumento sem piedade da Providência e da História.

quinta-feira, novembro 30, 2017

Obras-Primas dos Biombos Nanban

Obras-Primas dos Biombos Nanban - Japão-Portugal, Século XVII é um livro da historiadora portuguesa Alexandra Curvelo.
Sinopse:
Desde 1543 - data da chegada dos europeus a terras nipónicas - e até ao encerramento do país na década de 1640, os japoneses tiveram um contacto regular com os nanban-jin (bárbaros do Sul). Esses comerciantes e missionários, na sua maioria provenientes de Portugal, estão na origem de uma temática da arte japonesa nos séculos XVI e XVII. As pinturas que ornamentam os byobu ou béobus (biombos) nanban descrevem um extraordinário confronto de civilizações e fascinam pela sua beleza. Especialmente através do trabalho dos pintores da Escola Kano, desenrola-se sob o nosso olhar a história da chegada dos portugueses, de um ponto de vista oriental. Ora críticos, ora festivos e alegres, os byobu põem em imagem as primícias da ocidentalização da Ásia. Obras-primas dos biombos nanban, com coordenação de Alexandra Curvelo, apresenta treze desses byobu, acompanhados de um texto sobre a história apaixonante do encontro - comercial, religioso e cultural - entre a Europa e o Japão nessa época, actualmente nos museus Nanban Bunkakan de Osaka, Municipal de Kobe e Nacional de Arte Antiga de Lisboa, Victoria & Albert de Londres, Rijksmuseum de Amesterdão, do Guimet de Paris, Soares dos Reis do Porto, de História e Cultura de Nagasáqui e Idemitsu de Tóquio, e ainda um biombo proveniente de uma colecção particular dos Estados Unidos da América.

quarta-feira, novembro 29, 2017

O reggaeton


O reggaeton  é um estilo musical que tem as suas raízes na música latina e caribenha.
Este género musical deriva do reggae do Panamá, influenciado pelo hip hop, pelo rap, pela salsa e pela música eletrónica. Este estilo musical que se iniciou no Panamá, popularizou-se em Porto Rico e espalhou-se pelo mundo.
A maioria das músicas têm letras com conteúdo sexual, porém, existem temas pop, românticos, urbanos contando a realidade das ruas, das drogas e, claro, sobre festas e ostentação.

terça-feira, novembro 28, 2017

Ah o crepúsculo, o cair da noite, o acender das luzes nas grandes cidades

 II
Ah o crepúsculo, o cair da noite, o acender das luzes nas grandes cidades
E a mão de mistério que abafa o bulício,
E o cansaço de tudo em nós que nos corrompe
Para uma sensação exacta e precisa e activa da Vida!
Cada rua é um canal de uma Veneza de tédios
E que misterioso o fundo unânime das ruas,
Das ruas ao cair da noite, ó Cesário Verde, ó Mestre,
Ó do «Sentimento de um Ocidental»!
Que inquietação profunda, que desejo de outras coisas.
Que nem são países, nem momentos, nem vidas.
Que desejo talvez de outros modos de estados de alma
Humedece interiormente o instante lento e longínquo!
Um horror sonâmbulo entre luzes que se acendem,
Um pavor terno e líquido, encostado às esquinas
Como um mendigo de sensações impossíveis
Que não sabe quem lhas possa dar...
Quando eu morrer,
Quando me for, ignobilmente, como toda a gente,
Por aquele caminho cuja ideia se não pode encarar de frente,
Por aquela porta a que, se pudéssemos assomar, não assomaríamos
Para aquele porto que o capitão do Navio não conhece,
Seja por esta hora condigna dos tédios que tive,
Por esta hora mística e espiritual e antiquíssima,
Por esta hora em que talvez, há muito mais tempo do que parece,
Platão sonhando viu a ideia de Deus
Esculpir corpo e existência nitidamente plausível.
Dentro do seu pensamento exteriorizado como um campo.
Seja por esta hora que me leveis a enterrar,
Por esta hora que eu não sei como viver,
Em que não sei que sensações ter ou fingir que tenho,
Por esta hora cuja misericórdia é torturada e excessiva,
Cujas sombras vêm de qualquer outra coisa que não as coisas,
Cuja passagem não roça vestes no chão da Vida Sensível
Nem deixa perfume nos caminhos do Olhar.
Cruza as mãos sobre o joelho, ó companheira que eu não tenho nem quero ter.
Cruza as mãos sobre o joelho e olha-me em silêncio
A esta hora em que eu não posso ver que tu me olhas,
Olha-me em silêncio e em segredo e pergunta a ti própria
— Tu que me conheces — quem eu sou...
Álvaro de Campos

segunda-feira, novembro 27, 2017

Beirute

Beirute é uma sanduíche brasileira cuja receita terá surgido provavelmente influenciada pela culinária sírio-libanesa feita com pão sírio, e que foi levada para o Brasil no início do século XX, pelos imigrantes do Médio Oriente .
O nome Beirute é uma referência à capital do Líbano, mas na capital libanesa não se come este tipo de sanduíche.Trata-se de uma criação brasileira, mais especificamente da cidade de São Paulo, para onde migraram os libaneses.
Assim, o Beirute é uma receita que resultou da miscigenação e mistura de influências culturais observadas numa metrópole cosmopolita como São Paulo.
A receita do Beirute pode variar muito, mas, os ingredientes mais encontrados são: pão sírio, rosbife  (ou ainda presunto), queijo, alface, rodelas de tomate e um ovo frito.
Aqui fica uma receita de Beirute de Rosbife:
Ingredientes:
4 pães Sírios
300 gr. de rosbife fatiado
2 tomates cortados em rodelas
8 folhas de alface da sua preferência
4 fatias grossas de queijo (aproximadamente 200g)
Sal a gosto

Pré-aqueça o forno a 180°C. Separe os dois discos de cada pão sírio e disponha-os numa assadeira. Leve ao forno por 4 minutos para secar o pão.
Para montar o Beirute, coloque o rosbife e o queijo sobre uma das fatias de pão. Leve ao forno (220°C) até derreter o queijo. Retire do forno e coloque o tomate e o alface. Se desejar, coloque sal sobre o alface e tomate. Termine com mais uma fatia de pão sírio.
Nota: Se quiser espalhe uma colher (sopa) de mostarda, requeijão ou maionese numa das fatias do pão.

domingo, novembro 26, 2017

A Cidade de Beirute

Beirute é a capital e maior cidade do Líbano. Segundo estimativas de 2007, cerca de 2 milhões de habitantes moram na Grande Beirute.
Esta cidade está localizada numa península no 
mar Mediterrâneo e é o maior e principal porto marítimo do país.
A primeira menção histórica desta metrópole encontra-se nas Cartas de Amarna, escritas pelos egípcios antigos, que datam do século XV a.C. A cidade é habitada continuamente desde então e é hoje classificada como uma cidade global de tipo beta. O rio Beirute percorre toda a cidade.
Beirute é sede do governo libanês e desempenha um papel central na economia local, sendo que muitos bancos e empresas têm as suas sedes no centro da cidade.
Após a destrutiva Guerra Civil Libanesa, a paisagem cultural de Beirute sofreu uma grande reconstrução.
Assista, em baixo, a uma reportagem feita pela equipe do Programa Estilo Radical na cidade de Beirute.
Após longos anos de guerra, neste episódio gravado em Beirute (cidade com mais de 2.000.000 habitantes), os repórteres constataram que Beirute sempre foi o centro cultural e comercial do país apesar dos 15 anos de guerra civil.
Situada exatamente no meio da costa mediterrânea do Líbano, Beirute é uma cidade de contrastes: onde a par de uma belíssima e histórica arquitetura existem prédios modernos. Um plano de reconstrução e de desenvolvimento da capital foi estabelecido nos anos 90,  por causa da guerra civil que assolou a cidade. Os sítios e monumentos históricos tais como a Praça dos Mártires e o Parlamento, assim como os souks, foram integrados dentro deste novo planeamento.